O direito à diferença e o dever de respeitar as regras e leis.
Se não concordamos como as mulheres são tratadas em certos países, não faz sentido permitir que sejam memorizadas, desumanizadas nos países democráticos ocidentais.
Regras e leis iguais para todos.
Respeito pelos direitos humanos.
A mulher tem a mesma dignidade do que o homem. Se um povo, um cultura, uma tradição, uma religião obriga à mutilação genital feminina, obriga a que as mulheres vivam sem rosto, obriga a casamentos de menores, obriga a casamentos arranjados.
Nem essas mulheres, nem esses homens, nem essa cultura, nem essa religião tem direito a entrar, a trabalhar, a morar, a viver, e muito menos a ter a nacionalidade de um país livre, soberano, democrático. Um país em que os homens e as mulheres são tratados da mesma forma nunca pode permitir isso.
A liberdade e respeito pelo ser humano têm que andar de mãos dadas.
Quem quiser entrar num país livre e democrático tem que respeitar a cultura e modo de vida desse país. A escolha é dele, não quer não entra.
Os que já cá estão, têm que decidir, ou cumprem ou saírem.
Tudo o resto é tapar o sol com a peneira. Não há meio termo.
Quem for para outro país, outra cultura, outro povo ou respeita as regras de lá ou não entra.
É justo.
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