As cifras negras
dado o sentimento de impunidade de alguns que fazem vida do crime e delinquência. Dado o sentimento de que não adianta fazer queixa, que é uma perda de tempo, a maioria das vítimas da dita "pequena criminalidade" já não se dá ao trabalho de se queixar. Ficam com duplo prejuízo.
Se o sr. jornalista ou comentador, quizer saber sobre a realidade é vir ao país real e ver a quantidade de pequenos negócios, bares, restaurantes, lojas que fecham por ser insuportável os custos da segurança. A insegurança criada quase diária dos grupinhos de delinquentes que têm "impunidade" e sentem isso. Os pequenos empresários não conseguem suportar os furtos e destruição, fecham. Suportar de porta aberta, um restaurante, sem ser nos centros comerciais é muito difícil, especialmente em locais mais afastados.
Essa dita "pequena criminalidade" praticada por grupos, quando são apanhados, já fizeram 10 crimes impunes, não dormem 1 única noite nos calabouços, são notificados para comparecer em tribunal, no próprio dia ou no dia seguinte, passam junto do comerciante e funcionários a intimidar.
Foi assim que El Salvador se transformou naquilo que foi até há 3 ou 4 anos.
São os direitos humanos dos delinquentes, faltam os direitos humanos das vítimas e das famílias destes.
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