sexta-feira, 25 de julho de 2025

O conceito e o significado da palavra

 


 a língua portuguesa deve ser usada segundo o significado da palavra com o seu conceito, vide dicionário da língua portuguesa.  Ninguém pode ser criticado muito menos punido por usar a palavra com o significado do acto ou seu autor
-Violação é cometida pelo violador ou estuprador;
-assacinato é feito pelo assassino;
-furto pelo ladrão ou gatuno ou larápio;
-roubo pelo assaltante/bandido/malfeitor;
-desacatos, violência, importonuio da vida em sociedade são os vândalos,/ delinquentes;
Todos são marginais ou pulhas.
É um erro craso e desrespeitar todos os outros quando se nomeiam os marginais com "jovens" ou outro nome qualquer.
É a banalização do crime, como se fosse normal todos os "jovens" fazerem o mesmo, e estes "coitados" tiveram azar de serem apanhados. Isto é absolutamente errado e lamentável.


quarta-feira, 23 de julho de 2025

Acrónimo KISS

 Há 12 anos estava na fila gigante em Sete Rios, para renovar o cartão de cidadão, de manhã antes de abrir a loja do cidadão. 

Vejo um Sr. Idoso cair, saí da fila e fui em seu auxílio. Apresentava-se muito pálido, olhar perdido, não dizia coisa com coisa, voz enrolada. Telefonei para o 112, estive 1 hora ao telemóvel, a enfermeira deu-me vários raspanetes. Dizia para perguntar a idade ao sr., se ele tinha alguma doença crônica, se sentia dores, se queria ir ao hospital, se, se, se,

A ambulância chegou uma hora e meia depois.

É exasperante, é exaustante, é desmotivador, é revoltante.

Entretanto apareceram 2 Agentes da PSP, quando eu disse que estava há 1 hora ao telemóvel, disseram que era o normal.

Alguma coisa tem que mudar.

Al Gore dizia nas 1ªs Conferências do Estoril que era preciso simplificar todos os processos, aplicar o acrónimo "KISS - Keep It Simple Stupid".

E é mesmo preciso, imprescindível e inadiável.

segunda-feira, 21 de julho de 2025

PSP Low cost

 Diz que a PSP é a polícia com a média de idade mais alta do mundo.

Ainda há quem fique admirado por não haver candidatos. Comparem os valores de reforma que são publicados no DR, com as outras forças de segurança e armadas, com os serviços de segurança, nacionais e estrangeiros, facilmente entenderão. Ah e veja-se as instalações inadequadas e insalubres onde trabalham, dignidade da função (-1%).


Se analisarmos as listas de aposentados constatamos facilmente qual é a polícia Low Costa de Portugal.

Nem é preciso comparar com os serviços de segurança portugueses, muito menos com a vizinha Espanha ou com a média da União Europeia.


Média da aposentações das Forças Armadas/GNR/PSP:

Oficiais das F.A.= 3.988€

Oficiais da GNR = 3.767€

Oficiais da PSP = 2.668€

**

Sarg F.A. = 2.566€

Sarg GNR = 2.624€

Chefes PSP= 2.170€

***

Praças GNR = 2.133€

Agentes PSP = 1.700€

 A PSP ganha o prêmio da polícia Low Cost€ 😭

Oficiais da PSP -29%

Chefes da PSP -19%

Agentes da PSP -20%

do que os homólogos da GNR.


Quem tem dúvidas de que a PSP perdeu toda e qualquer atratividade, como carreira, nos últimos 30 anos? Só por amor à camisola ou para muito distraídos.

Ainda há quem se espante pela desmotivação? 

Ainda há quem se admire por faltar candidatos?

Ainda há quem se surpreenda pela indignação?


In: DR 2ª série, nº 128 de 07JUL2025, Aviso nº 16.705/2025/2


***

Estado português trata a PSP como bastardos.

Os profissionais da PSP, Homens e Mulheres que servem o país numa das mais nobres funções, são desconsiderados e menosprezados pelo Ministério da Administração Interna e pelo Estado Português.

No final da sua vida activa tem reformas 20%, em média, inferiores às do pessoal da GNR e Forças Armadas.

Veja-se as listas de aposentados:
https://www.cga.pt/listamensalDR.asp

JAN2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2024/12/237000000/0013600175.pdf

FEV2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/01/006000000/0038100429.pdf

MAR2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/02/027000000/0016400211.pdf

ABR2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/03/046000000/0007500119.pdf

MAI2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/04/068000000/0013400169.pdf
JUN2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/05/087000000/0010500138.pdf
JUL2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/06/109000000/0010400130.pdf

AGO2025: https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/07/128000000/0016500198.pdf

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terça-feira, 15 de julho de 2025

A propósito dos direitos

 Pactuar com a ilegalidade e fomentar o sentimento de impunidade.

Parasitas, cada país cuide dos seus, já cá há muitos há 4 séculos. Famílias inteiras que nunca trabalharam, nem querem, mas "têm direito a saúde, educação, casa", tudo à borla. Isso nem é o pior, para além disso vivem a infernizar todos quantos os mantêm.

Se forem apanhados a gamar, a vandalizar, a desrespeitar todas as regras e leis, aqui d'el Rei que são perseguidos, são vítimas da sociedade.

Bolas, também é demais.


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Portugal deve receber os imigrantes que queiram melhorar a vida da sua família, com o salário do seu trabalho.

Portugal precisa de pessoas que contribuam para o crescimento e desenvolvimento do país, a esses deve ser dadas todas as condições possíveis para se integrarem.

Quem vai para outro país deve respeitar a cultura, a história, as regras e leis.

Assim fica óbvio que essas pessoas devem ser bem recebidas e respeitadas.

Os marginais, rufias, delinquentes, criminosos e parasitas, cada país que ature os seus.

É uma questão de justiça.


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A exploração da "compaixão e humanidade" alheia poder ser, infelizmente, para alguns, muitos, um modo de vida, um negócio.

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Houve muita coisa que era crime e deixou de ser por "decreto", por exemplo: consumo de droga, posse de pequenas doses, furto de auto-rádio, cheque sem cobertura, etc.

Há ainda a convicção de que não adianta apresentar queixa ou denunciar, alguns furtos, roubos, injúrias, ameaças, intimidação, coação, bullying, opressão laboral, assédio moral na profissão. 

O processo é demorado, é considerado "2º prejuízo", muitas vezes a vítima denunciante sofre retaliações, é perseguida, é ostracizada pelos pares por medo de conotação.

Quando os demorados processos chegam ao fim e a justiça funcionou a sentença é muitas vezes só repor o prejuízo causado, sem ter em conta o que foi gasto e perdido com todo o processo, que na maioria das vezes é muito superior ao dano inicial. O prevaricador, ainda que condenado, sai com sorriso de impunidade, por ter infligido ainda mais prejuízo e medo á vítima. Quantas vezes, se gabam, de imediato: - "é para aprenderem, é para saberem que não se devem meter connosco, quem se mete comigo, quem se mete connosco Leva" e "vou-te mAtar,... o gato".

Veja-se o aumento exponencial do sentimento de impunidade de muitos rufias, de muitos grupos de marginais, de muitos grupos de parasitas, de muitos grupos de criminosos que fazem do "pequena criminalidade diária" o seu modo de vida, vasta sair à rua, ir à praça, à feira, aos centros comerciais, à praia, à diversão noturna e olhar, e ver.

O pior é que nos habituamos, achamos normal, que em todas as cidades, vilas e aldeias haja esse tipo de gente, que passa a vida a enganar os outros, furtar, burlar, roubar, intimidar, amedrontar. Muitas vezes há até um "movimento" de pena de empatia por alegada "compaixão" pelo criminoso profissional, essa humanidade bacoca que esquece por completo as vítimas.

Já É Tempo.


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terça-feira, 8 de julho de 2025

As regras são só para alguns, sempre.

 Num país em que não é possível fazer aplicar as regras a todos.

Porque alguns grupos, algumas famílias vivem, desde sempre, à margem de qualquer lei, fora das regras, com total sentimento de impunidade.

O problema é muito profundo. É estrutural, muitos grupos, muitas famílias, vivem há muito tempo, talvez desde sempre, à margem da lei. Sem que sintam qualquer incomodo, qualquer dano no seu negócio ilegal, na sua vida marginal.

São muitos, organizados, com ramificações, com hierarquia. Se alguém lhes tentar fazer frente, se sentirem que a lei do país se aproxima, então está tudo estudado. Eis que surge o discurso de vítimas da sociedade, logo depois o da xenofobia, de imediato o da fuga e negação, da obstrução, senão usam a intimidação, a ameaça, a injúria, a vozearia, o total desrespeito por quem tentar fazer cumprir a lei.

No final ganham sempre, porque nada lhes acontece, e eles sabem disso, a lei perdoa-lhes sempre porque são "coisas menores" o desrespeito à lei, viver à margem das regras, viver como parasitas, viver importunando diariamente os outros, intimidando a sociedade e os agentes de autoridade "não é grave".

Por fim, acabam por ser apaparicados, elogiados, postos em relevo nos "abraços fraternos" com "selfies de circunstância" elogiados por serem marginais e parasitas.

E isso não vai mudar, nunca, porque os marginais não querem. Não muda porque o sistema permite a impunidade, porque não há qualquer consequência para os infractores, e eles sabem, e é ainda pior, porque os grupos marginais gozam com isso, riem-se disso. Os grupos marginais intimidam impunemente, tudo e todos, até os agentes e funcionários do estado e das autarquias. Porque o sistema acaba sempre por os compensar, com apoios milionários à tentativa vã de integração, que fingem aceitar, que fingem querer. Mas, não aceitam nem querem. Vivem disso e para isso, vivem da marginalidade e rejubilam em ludibriar o sistema, contornar as leis e desrespeitar todas as regras.

Estão distribuídos em rede por todo o país, apoiam-se e protegem-se contra as leis e regras do país que sugam , que parasitam, que infernizam. É só estar um pouco atento, em todas as vilas, em todas as cidades, em todos os centros comerciais, em todos os supermercados, em todas as lojas. A segurança é a primeira e principal preocupação de qualquer empresário, de qualquer comerciante. Muitos, talvez a maioria, dos furtos, das ameaças, dos danos, das intimidações, não são participados. Porque quando são denunciados, nada acontece aos marginais, nada acontece aos prevaricadores. E uns e outros sabem disso. E depois é pior, a intimidação, a ameaça sistemática, é o "vou-te afogar (...) o gato", vou-te matar (,,,) o gato " e riem, e gozam. E voltam a fazer o mesmo ou pior.

Já É Tempo.


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Um país em que o legislador faz leis, mas se os políticos responsáveis não tiverem coragem de as fazer cumprir, então é o total sentimento de impunidade.

Pior é se os mais altos responsáveis do país tirarem o tapete às autoridades que tentam fazer cumprir as leis.

Se o legislador achar que uma lei não é para cumprir, muito fácil altera a lei ou revoga.

Ninguém deve estar acima da Lei.


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Um país onde a ilegalidade compensa.

Quando não há consequências.

Quando se espera perdão pelas infrações.

Quando se apela à compaixão.

Pode ser que tenham um retorno, um prêmio, uma casa que muitos milhares passam toda a vida a pagar.

Então é um sinal para todos os aspirantes à ilegalidade, à marginalidade.

Porque no final cometer ilegalidades não representa grande risco, até pode compensar e muito.

É o total sentimento de impunidade.


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Há grupos, há famílias inteiras a explorar o el dourado do sentimentos de compaixão e humanidade. Sabem que assim podem viver à margem da lei, podem infringir todo o tipo de regras.

Se forem apanhados, esconder-se atrás dos idosos, das crianças, da alegada miséria. Mas muitos ostentam carros de alta gama, nem sempre roubados, telemóveis de topo, ocupam propriedade alheia, furtam, burlam, intimidam comerciantes, intimidam professores, intimidam agentes de autoridade, intimidam os funcionários das Autarquias, intimidam os funcionários públicos, intimidam o pessoal da área de saúde.

Enfim, correm pouco risco de serem apanhados, porque na maioria das vezes ninguém ousar denunciar, por medo das retaliações, que se fazem sentir de imediato, sem pejo nem vergonha, com ostentação e vozearia. Todos têm que ficar cientes que não lhes podem, nem devem fazer frente.

Mas, no final, se tiverem o azar de serem apanhados, uma em cada dez ou mais infrações, ainda resta o último trunfo, de se fazerem vítimas da sociedade, são perseguidos, são uns coitados, desgraçados, assim grangeiam um coro de apoiantes da tal sociedade que parasitam, os mais altos responsáveis políticos e das classes dirigentes, ouvem os "humanistas" e clamam por perdão e até, por vezes com palavras de empatia e incentivo aos marginais profissionais, aos parasitas profissionais.

Solução?

Não havendo, vai continuar tudo na mesma, transforma-se um país no paraíso dos que vivem à margem da lei e gabam-se disso.

Quem disser algo, é catalogado de imediato de adjetivos de extremista e de falta de humanidade.

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quarta-feira, 2 de julho de 2025

De novo o uso da burca

 Quando o Kasaquistão dá um excelente exemplo ao mundo na defesa da igualdade de homens e mulheres.

Olha ocidente, és incapaz de defender o direito, a todas as mulheres, de terem rosto, pelo qual todo o ser humano é reconhecido pelos outros.

terça-feira, 1 de julho de 2025

De novo as praxes

 Já É Tempo de acabar com as praxes em todo o lado.

Não é com humilhação, rebaixamento que se fazem melhores seres humanos,

melhores homens, nem melhores mulheres.

Não é com injúrias, ofensas, desrespeito pelos direitos humanos, muito menos com tortura que se treinam militares melhores, polícias melhores, atletas melhores, médicos melhores, advogados melhores, psicólogos melhores, enfermeiros melhores, enfim melhores cidadãos.

Esse exemplo de rir da humilhação do outro não beneficia em nada a sociedade.

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...o pior é que se chama praxe a tudo.

Acredito num processo de integração praxis, em que o indivíduo vai sendo tratado cada vez com mais elevação até atingir o nível esperado dos profissionais da instituição ou profissão. Sempre com ética, com respeito mútuo, valorizando a capacidade de humanidade e compaixão pelos seus pares e pela população, em especial pelos mais frágeis, bebés, crianças, grávidas, deficientes, idosos, pessoas com mobilidade reduzida, ...

👏🎖️🇵🇹


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In:

https://www.facebook.com/share/p/1FabipfiiQ/



domingo, 29 de junho de 2025

Imigrantes trabalhadores bem recebidos, imigrantes bandidos e parasitas rua


Qualquer imigrante ou expatriado, ou turista deve ser bem recebido em todos os países do mundo.

Todos os países do mundo têm o direito de fazer leis e aplicar, para tornar sustentável e justo todas as comunidades que recebem os visitantes ou as pessoas que pretendem melhorar a vida da sua família com o esforço do seu trabalho ou mérito. A estes tudo deve ser simples, rápido e correto.


Todos os países são livres de exigir, aos que entram no seu território, que cumpram as leis e regras vigentes.

Nenhum país do mundo tem que levar com os estrangeiros criminosos, rufias, máfias, bandidos, que façam modo de vida da criminalidade, terroristas e parasitas. A esses, qualquer país do mundo deve ter o direito e dever de expulsar ou impedir que entrem.

A todos os países deve ser reconhecido o direito de defender o seu modo de vida, a sua cultura e sua história. Não não gostar ou não quiser não vai a determinado país. Sem prejuízo de, no seu país, achar mal o que se faz num terceiro país, e até criticar. A liberdade não dá o direito a ninguém de pôr regras no país que não o seu.

Parece justo para todos.

"""

Acreditamos que todas as pessoas de bem, em todos os países do mundo, concordam com isto.

É óbvio que os mafiosos, marginais, desrespeitadores das leis, regras e cultura dos outros países, os terroristas, os extremistas, os parasitas, estes todos e se calhar os seus colaboradores e familiares, não vão concordar com isto.


Comentário in: 

https://www.facebook.com/share/1ZZ71dC3rQ/


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Quem vai para outro país para trabalhar e melhorar a vida da sua família ou para viver da sua poupança, tem que cumprir certos requisitos:

1. Respeito pela cultura do povo que o recebe;

2. Respeito pela história do país que o recebe;

3. Trabalhar honestamente para ser autónomo ou ter poupança suficiente;

4. Cumprir as regras e leis do país que o recebe;

5. Com estes requisitos cumpridos tem direito a usufruir de toda a estrutura do país que o recebe, tem direito a ser tratado com respeito mútuo.


Parece simples de aceitar, mas parece difícil de aplicar na prática.

Solução quem não cumprir os requisitos/deveres não entra no país ou sai e vai embora. Se não o fizer voluntariamente tem que ser compelido.

Não não entender a força da razão vai perceber a razão da Força.


Nota: isto deve ser aplicado em todos os países do mundo.

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As generalizações são sempre negativas.

Há de tudo, há extremistas de um lado e há-os do outro.

O que uma sociedade de pessoas de bem deseja é não se sentir ofendida, não sentir que está a mais no seu próprio país.

É claro que se aceita e é de louvar que todas as comunidades tenham orgulho na sua história, na sua cultura e nas suas tradições. O que não é aconselhável, talvez inacreditável é que um grupo de pessoas de estrangeiros chegue a um país que os recebe, onde pretendem viver, trabalhar para melhorar a vida da sua família, e levem modos de vida que ofendam ou prejudiquem os povos que lá habitem.

O respeito deve ser mútuo, caso haja choque de modos de vida, devem prevalecer as leis e regras do país. Quem vai para outro país, tem o direito de manter a sua religião, a sua cultura, as suas tradições, não podem é com isso alterar ou prejudicar o modo de vida do país que os acolhe.


***


Todos os países devem ter leis amigáveis para as pessoas de bem, com capacidade de ser autónomo e independente, ou com capacidade e vontade de trabalhar para suster a sua família.

Todos os países têm o direito de ter leis que impeçam a entrada de marginais, malfeitores, criminosos e parasitas.

Todos os países têm o direito de expulsar os estrangeiros marginais, malfeitores, criminosos e parasitas, pois cada país deve lidar com os seus.

É o que é justo e sustentável.

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O humor na Tugalandia

Se nos fôr permitido fazer humor com tudo o que se passa à nossa volta, cá vai uma piada

 
Em Tugalandia tudo é permitido a alguns.

Veja-se por exemplo, os "humoristas" podem escarnecer da mãezinha dos outros à vontade, sem limites.

Até porque não se pode pôr qualquer limite ao humor e à liberdade da arte e da livre expressão, deles.

Se for algum humor com a mãezinha deles, se calhar cai o Carmo e a Trindade.

Em Tugalandia não se pode dizer a nacionalidade do criminoso, do bandido, muito menos a cor da pele ou da origem. Livre-se quem disser, nem que seja verdade, que o bandido pertence a uma determinada família, que por acaso o está a ajudar a fugir e a esconder-se, escapando assim à responsabilização do crime que cometeu e à reparação dos danos e prejuízos causados às vítimas. É o direito á presunção de inocência e o direito à não catalogação das restantes pessoas com as suas características.

Mas, e o direito das vítimas de não serem alvos dos criminosos? E o direito das vítimas de verem ser feita justiça? E as mães, filhos e cônjuges das vítimas, alguém lhes reserva algum direito?

Mas, é o que é, as vítimas achincalhadas, humilhadas, rebaixadas, por alguns humoristas, essas não têm nenhum direito, se estão indignadas, riam-se para tentar escapar às próximas investidas, talvez assim o "humorista" se vire para outra vitima.

Apregoam-se aos 7 vezes, que o bullying não é coisa boa. Nas escolas, dizem que o bullying é combatido. Mas às praxes tudo se permite.

Os filhos das vítimas dos humoristas, passam um mau bocado. São postos de parte, são catalogados pelas outras crianças. São gozados, são ostracizados. Mas, não faz mal, é a liberdade de expressão, e o humor. É a presunção de criação artística que prevalece.

Não interessa se com isso deixa uma família de rastos, se os filhos das vítimas precisarem de psicoterapia, paciência, se as vítimas perdem o seu ganha pão da sua profissão, comam queijo e dediquem-se à criação artística, olhem, façam humor a gozar com os outros.

Às vítimas dos humoristas, resta por-se em modo criação artística, fazer humor com a mãezinha do tal humorista, talvez assim tenha alguma justiça.

Quando algo não pode ter limites é sem limites. Se é sem limites é como o universo e a estupidez humana, são infinitos.


**"

Espero que aceitem uma piada ou uma ideia diferente.
Que não venham injuriar ou tentar calar.
Não fiz um graçola sobre a mãezinha de ninguém.
Que floresça a paz, a concórdia, a humildade e respeito mútuo, nos corações de quem tiver a tentação de injuriar ou calar os que não têm graça ou que têm uma opinião diferente.🙏


Comentário in: https://www.facebook.com/share/v/1GKhS13Fqk/

https://www.facebook.com/share/p/15GapDgaq5/


***

Só há 2 coisas sem limites, o universo e a estupidez humana.

Está por fim, provado.


Afinal agora são 3 coisas.


É oficial 


Só existem 3 coisas sem limites:

1. universo;

2. estupidez humana;

3. a comédia e o humor em Tugalandia.


Alerta: isto é tentativa de humor.

Já É Tempo de criar um cartão profissional de humorista.

Não vá o pessoal todo começar a fazer piadolas da professora de matemática, da mãe do vizinho, da filha do humorista, dos sorrisos que a Srª Dona Fulana dá ao homem que trabalha na obra da esquina.

É que isto de fazer piadas, sem limites, deve ser só para profissionais humoristas devidamente encartados e inscritos no Sindicato dos Profissionais do Humor Sem Limites (SPHSL+)


***


Naquele tempo, só havia 2 coisas sem limites, o universo e a estupidez humana.

Mas, os tempos mudam, como tudo é composto de mudança, 

*Afinal, agora são 3 coisas."

É oficial 

Só existem 3 coisas sem limites:

1. universo;

2. estupidez humana;

3. a comédia e o humor em Tugalandia.

=Alerta: isto é tentativa de humor=

Já É Tempo de criar um cartão profissional de humorista.

Não vá o pessoal todo começar a fazer piadolas da professora de matemática, da mãe do vizinho, da filha do humorista, dos sorrisos que a Srª Dona Fulana dá ao homem que trabalha na obra da esquina.

É que isto de fazer piadas, sem limites, deve ser só para profissionais humoristas devidamente encartados e inscritos no Sindicato dos Profissionais do Humor Sem Limites (SPHSL+)

***

No humor não há limites?

Não pode haver limites no humor ou na liberdade de expressão. Excepto dizer o nome da pessoa, da cor da pele, da religião, da nacionalidade, do sexo, da deficiência, colocar a imagem da pessoa e a seguir, a coberto do humor, vilipendiar, injuriar, denegrir, rebaixar, achincalhar,  ameaçar. Só isto é que o humor e a liberdade de expressão não podem fazer, por respeito á liberdade do outro, por respeito ao bom nome do outro.

Tudo o resto pode, fazer rir o seu público, com piadas ou anedotas, mesmo que de forma subentendida todos percebam de quem se trata. Claro que o humor, com estas balizas de respeito pelo diretos humanos, é muito mais difícil fazer e é muito mais difícil de entender para os mais lentos. A estes resta pagar bilhete para ir a um espetáculo, rir das asneiras ditas pelo comediante. Sobre isso nada a opor.

***

Confesso que nunca achei graça nem ri, quase me tornei violento.
Ao ver uma dezena de idiotas a rir à fartazana rodeando uma menina, gritando:
- a Maria parece uma baleia, parece uma baleia ah ah ah ih ih ih.
Ou 
- a Maria é uma caixa de óculos, uma caixa de óculos ah ah ah ih ih ih.
Nunca consegui rir do humor e liberdade de expressão que humilha o outro, e se alguém disser alguma coisa, ficam muito ofendidos e dizem que era a brincar.
Porque é que não vão brincar com a mãezinha deles, pensava eu.
Ah e, também não gostei de ouvir durante 1 ano "- ò preto vai prá tua terra" e sentir na cabeça, os cartolos quase diários. De muitos colegas de turma, quando com 10 anos, em 1975/76, fiquei a estudar no 1º ano do ciclo, Escola Preparatória P.G., na margem sul, longe dos meus pais e irmão. Só porque eu tinha vindo fugido de 1 país de África, em guerra civil.
 E claro que só há 2 coisas sem limites: o universo e a estupidez humana. 
O resto tem limites, tudo, tudo, tudo.

***

...não faço comentários sobre esse caso concreto, não acompanhei, está em segredo de justiça e não sou apreciador da "arte" feita por uns nem da "crítica artística" feita por outra.
A minha opinião também é que "só há 2 coisas sem limites, o universo e a estupidez humana". Posso estar enganado.
***

Obrigado pela paciência em tentar ler tudo. Foi a minha terapeuta que recomendou e prescreveu - "escreva as suas ideias".
Como também sou um pouco preguiçoso, comecei a escrever pequenos textos a comentar notícias nas redes sociais.
Era só para treinar, nunca pensei que alguém fosse ler. 
Muito obrigado, por não ter injuriado, rebaixado ou mandado calar. Com isso já ajuda muito na minha aspiração a escritor, uma vez que tenho pouco jeito para fazer rir.

***
Também quero realçar e enaltecer o seguinte:

Muito, muito obrigado, a quem se der ao trabalho penoso de ler a minha opinião, sem injuriar, rebaixar ou mandar calar. 
Com isso já ajudam muito na minha aspiração a escritor, uma vez que tenho pouco jeito para fazer rir.

***

...concordo 
mas anda não falei em nomes de artistas, sejam cantores ou humoristas.
Não sou apreciador do reportório dos cantores a que se refere. Não gostei da performance, certamente tentaram dar o seu melhor e imprimir o seu cunho. Se ficaram satisfeitos com o resultado não sei. Se há quem goste e se há quem não gostar é um direito que assiste a cada um, gostos não se discutem.
Com mais humor ou sem humor todos podem emitir a sua opinião.
O único problema que vejo e que há algumas pessoas a advogarem que o humor não pode ter limites. Aí digo que acredito que sem limites só existem 2 coisas, "o universo e a estupidez humana", tudo o resto tem limites nem que seja só os do bom senso, ou o do respeito mútuo, indispensáveis à paz e coabitação em sociedade.
Se alguém fizer uma piadola contra a sua mãezinha, criando a ideia de ser má profissional, denegrir a imagem e bom nome, certamente não gostará, tal como ninguém gostaria. Não ligar e seguir adelante, será o melhor, talvez. Cabe a cada um decidir, se alguém entende fazer valer o seu direito a ver reparado o prejuízo causado por outrem, então deve fazê-lo no sítio próprio que o estado de direito democrático prevê.

***
De um lado está o direito de alguém tentar fazer humor com a performance de outros artistas, a imagem e nome.
De outro lado o direito de alguém, sentir-se lesado na sua profissão artística, na sua imagem e no seu bom nome, querendo ser ressarcido pelo prejuízo e dando eventualmente causado.

***
De um lado o direito da "liberdade de humor" que acha que vale tudo.
Vs 
Do outro lado, os que acham que fazer rir os outros, não retira o direito de ser ressarcido pelo prejuízo causado na profissão, no bom nome e na imagem.

E por outro lado os que acham que uns têm razão e isso lhes dá o direito de diminuir e menosprezar os outros que acham que a razão está do outro lado.

No final riem-se todos, ou talvez não...
***

sábado, 28 de junho de 2025

E nos tempos que correm

 Nos tempos que correm..

Todos podem manifestar a sua opinião, nas redes sociais. Uma espécie de referendo, para o bem e para o mal.


Mas, 

       Quando alguém dá a opinião de acordo com o politicamente correto do discurso vigente, muito bem é um tipo avisado.

       Quando alguém dá a sua opinião, contrário ao que alguns pretendem, então:

  1.    Vêm os monitores do politicamente correto e comentam a amesquinhar o outro. Para isso vale tudo, impropério, catalogações de um certo extremismo, que foi manipulado ou é manipulador;
  2.  Se não resultar, transformam-se em Fiscais Coordenadores ou em Grandes Provedores da "liberdade no conceito deles", "dos direitos humanos no seu conceito", fazem um discurso intimidatório, usando o conteúdo do perfil da vítima se for preciso, tudo o que estiver ao seu alcance, para aquela opinião contrária à sua e dos seus "mestres", para que mais ninguém diga nada;
  3. Caso a vítima visada no ponto 1. e ponto 2., replique que o que estão a fazer é anti democrático e anti liberdade, e que estão a tentar silenciar e intimidar. Então partem para o derradeiro golpe, dizem que o indivíduo queixoso interpretou mal o que foi dito, está a deturpar, está a insinuar. Enfim fazem-no sentir-se estúpido.
  4. Por os seu séquito de correligionários carregam em ombros com o "fiscal de opiniões" e em gáudio dizem que "cortou mais uma orelha".

E eleições, para quando????

 

E pronto, agora, mais uma vez, vamos fazer disto até á próxima moção de sensura ou de confiança e logo a seguir eleições. 

Como já passou muito tempo, as saudades começam a apertar, é normal.

Comentário in: https://www.facebook.com/share/1CFE1rVcaF/

o Regresso

 

Quando todos acham que desistir é o mais provável e talvez a única opção.

Eis, que nos vêem regressar, um pouco mais fortes.


As pessoas, nossos familiares e amigos, precisam e merecem.
Aqui fica este pequeno/grande tributo a quem contribui com o que pode.

Aplausos aos que realizaram a grandiosa e mui Digna festa em Honra ao nosso Padroeiro, São João. Beijós agradece e reconhece o mérito dos mordomos e de todos que colaboraram.
Honraram as nossas Tradições, Honraram os nossos antepassados.
👏 👏🎖️


Obrigado a todos os que de alguma forma ajudaram e apoiaram.
Obrigado a todos que com a sua presença fazem tudo isto valer a pena.
Obrigado a todos os que vivem longe, por este Portugal além em especial os que vivem longe da pátria e que matam um pouquinho da saudade ao verem por esta janelinha a Aldeia mais Bela do mundo - Beijós.

Que a paz, a humildade e o respeito mútuo floresçam em todos os corações.
Todos, Todos, Todos

 

 Viva as nossas Gentes, Viva as nossas Tradições, 
=Viva Beijós=
desde 2.000 anos a.C.

Como são tratados os bandidos, pelos OCS

 

Voltaram a chamar "jovem" ao bandido, ao criminoso.

Como se sentirão as crianças e jovens que se esforçam para escolher o bem.

Comentário in: https://www.facebook.com/share/1WpH13yibY/


O futuro "novo imperador"

 O mestre do fazer acreditar naquilo que quer.

O criador de realidades, construtor de ideias nas cabeças ocas.

O grande pastor do rebanho de pensadores pela cabeça dele.

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Comentário in; https://www.facebook.com/share/1C6GBju9y5/

sexta-feira, 27 de junho de 2025

O direito à diferença e o dever de respeitar as regras e leis.

 O direito à diferença e o dever de respeitar as regras e leis.


Se não concordamos como as mulheres são tratadas em certos países, não faz sentido permitir que sejam memorizadas, desumanizadas nos países democráticos ocidentais.

Regras e leis iguais para todos.

Respeito pelos direitos humanos.

A mulher tem a mesma dignidade do que o homem. Se um povo, um cultura, uma tradição, uma religião obriga à mutilação genital feminina, obriga a que as mulheres vivam sem rosto, obriga a casamentos de menores, obriga a casamentos arranjados.


 Nem essas mulheres, nem esses homens, nem essa cultura, nem essa religião tem direito a entrar, a trabalhar, a morar, a viver, e muito menos a ter a nacionalidade de um país livre, soberano, democrático. Um país em que os homens e as mulheres são tratados da mesma forma nunca pode permitir isso.

A liberdade e respeito pelo ser humano têm que andar de mãos dadas. 

Quem quiser entrar num país livre e democrático tem que respeitar a cultura e modo de vida desse país. A escolha é dele, não quer não entra.

Os que já cá estão, têm que decidir, ou cumprem ou saírem.

Tudo o resto é tapar o sol com a peneira. Não há meio termo.

Quem for para outro país, outra cultura, outro povo ou respeita as regras de lá ou não entra.

É justo.

In: https://www.facebook.com/share/p/1FHuTLhAAy/

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quinta-feira, 26 de junho de 2025

O RASI e as cifras negras

 As cifras negras 

dado o sentimento de impunidade de alguns que fazem vida do crime e delinquência. Dado o sentimento de que não adianta fazer queixa, que é uma perda de tempo, a maioria das vítimas da dita "pequena criminalidade" já não se dá ao trabalho de se queixar. Ficam com duplo prejuízo.

Se o sr. jornalista ou comentador, quizer saber sobre a realidade é vir ao país real e ver a quantidade de pequenos negócios, bares, restaurantes, lojas que fecham por ser insuportável os custos da segurança. A insegurança criada quase diária dos grupinhos de delinquentes que têm "impunidade" e sentem isso. Os pequenos empresários não conseguem suportar os furtos e destruição, fecham. Suportar de porta aberta, um restaurante, sem ser nos centros comerciais é muito difícil, especialmente em locais mais afastados.

Essa dita "pequena criminalidade" praticada por grupos, quando são apanhados, já fizeram 10 crimes impunes, não dormem 1 única noite nos calabouços, são notificados para comparecer em tribunal, no próprio dia ou no dia seguinte, passam junto do comerciante e funcionários a intimidar.

Foi assim que El Salvador se transformou naquilo que foi até há 3 ou 4 anos.

São os direitos humanos dos delinquentes, faltam os direitos humanos das vítimas e das famílias destes.

In: https://www.facebook.com/share/1EkGy4qg5N/

E o direito de não ser vilipendiado, não existe!

 Na Tugalandia existe o direito de tudo dizer, desde que alguns se riam. É o alegado direito, da dita, "liberdade de expressão". Desde que o "humor" não tenha como alvo a querida mãezinha dos que se riem e dos que também "fazem rir" esse público.

Nesse país não existe o direito de não ser vilipendiado.

Já É Tempo.

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Eficiência de meios

 As forças de segurança com meios insuficientes



Já É Tempo de reforçar os recursos humanos e meios de resposta à chamada do cidadão em apuros. 

Já É Tempo de criar infraestruturas com dimensões adequadas aos tempos modernos.

Já É Tempo de criar as condições para que a única preocupação dos recursos humanos seja fazer a sua missão na segurança da comunidade, do cidadão e das instituições. Nos últimos 20 anos, a maior preocupação do efetivo é se há carro, se há mota, se funcionam, se há combustível, onde estacionar, se há reboque, se há veículo de transporte de detidos, se há celas, onde ir buscar as refeições para os detidos, onde ir reparar um furo no carro, onde transportar o material apreendido, onde guardar o material apreendido, onde fazer desporto, onde dormir, onde comer, onde colocar os veículos rebocados, onde colocar os veículos apreendidos, onde colocar os veículos que constam para apreender por ordem do tribunal, como transportar menores para o tribunal e para os lares de menores. Etc. Etc. Etc.

Quando a estrutura não funciona, por ser inadequada, por ser insuficiente, por não existir, então nada vai funcionar com eficácia e eficiência. É como na tal "casa onde não há "pão"..."


terça-feira, 24 de junho de 2025

O cidadão e a cidadania adquirida

 Uma coisa é ser cidadão "natural" do país. Os cidadãos que já obtiveram a nacionalidade, quer por nascimento, por ascendência.


 Outra coisa é a benesse de conceder a cidadania portuguesa a um estrangeiro. Deve obedecer a um processo, com prazos, contributo ao país que o acolhe, por trabalho ou por relevante mérito. 

Neste caso o estrangeiro recebe a cidadania por demonstração de merecimento. Deve entender a língua oficial e conseguir comunicar. 

Após a concessão da nacionalidade deve haver um prazo (por exemplo+ 10.anos) em que se o indivíduo com a cidadania atribuída cometer crimes contra o país, contra a nova pátria, e outros crimes graves, ou ainda fizer da criminalidade modo de vida. A estes deve ser retirada a cidadania e expulsar para o seu país de origem. Houve uma quebra grave na confiança atribuída.

É justo.

domingo, 22 de junho de 2025

A propósito da liberdade de arte ou de humor

 

A liberdade tem que ter limites.

Tem o limite da liberdade do outro.

Quando alguém não entende isso, é anarKa. Quando se pisa a liberdade do outro, nasce a "lei do mais forte" e o "sentimento de impunidade".

A paz tem um preço, a guerra tem um custo.

Viva a liberdade de todos, com respeito pela liberdade de cada um.

Sem isso, nunca há-de haver paz em lado nenhum.


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Uns acham que dizer uma graçola à cor de pele do outro, ao sotaque, à origem, a raça, à sua magreza ou gordura, aos altos de mais ou baixos demais, por ser aldeão, por ser de determinada religião, por saber ou não saber, por ser de esquerda ou ser de direita, por ter cão ou não ter cão, por ter escorregado ou ter caído, por ser velho ou por ser novo, por ter experiência demais ou por ser inexperiente.

Enfim os de baixo ou mau caráter vão sempre achar piada em humilhar o outro, em diminuir o outro só porque é diferente, em achincalhar, em gozar, em amesquinhar. Se esse "outro" reagir e lhe partir as trombas, "aqui d'el Rei que o tipo é violento e não tem sentido de humor.

É tudo uma questão de bom senso, brincar até onde o outro diz "chega" aliás quando o outro diz "pára" estás a prejudicar a minha pessoa, a minha imagem, o meu ganha pão.


Uma coisa é fazer piada, stand up, comédia em abstrato, sem dizer nomes, por imagens, todos podem entender ou enfiar a carapuça, mas isso não é fácil, não é para qualquer humorista.

Via a liberdade de expressão, viva o respeito por cada um dos outros, em especial dos que são diferentes, e até dos que são menos geniais.

Outra coisa é sermos todos livres de bater palmas ou assobiar, de gostar ou não gostar, de elogiar ou criticar.

***


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Neste caso em concreto:

1. Não gostei do que Os Anjos fizeram ao hino, nem achei que tivessem cantado bem.

2. Não gostei do "humor" de Joana, não achei graça nenhuma.

3. Acho que Os Anjos fizeram uma tempestade num alguidar. Eu sacudia o pó e seguia de cabeça erguida.

4. Acho que certos humoristas só fazem graçolas com o defeito de alguém ou com palavrões, mas têm o seu público. Andam com t-shirt "je suis Char...".

5. Acho que quer Os Anjos, quer a Joana, ainda vão a tempo de desistir da "guerra" em tribunal, serem chamados pela Sandra Felgueiras e darem uma conferência a riem-se desta coisa toda, depois cada qual segue o seu destino e todos a aprendemos um pouco mais sobre o respeito pelo outro. 

Já É Tempo 

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Os meus comentários in:

https://www.facebook.com/share/p/16toKFsqBc/


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Humor sem rebaixar o outro não é fácil.

Humor sem achincalhar o outro é difícil.

Está na moda rir quando alguém diz meia dúzia de palavrões numa frase.

Isso não me incomoda, desde que o público goste, paga para ouvir asneiras e ri-se e aplaude. Está tudo bem, sentem-se bem, o artista tem que ganhar a vida, e faz o que o seu público gosta.

Nada contra.

O que não concordo é que se alguém diz a sua opinião, diferente da moda, aparecem logo uns quantos "democratas" "defensores da liberdade de expressão" a mandar calar, ou a injuriar ou a intimidar.

Também não estou de acordo que se banalize o impropério (em público, na rádio, na televisão), é tudo muito giro as praxes a rebaixar o outro, as piadas a denegrir tudo e todos. E as pessoas riem-se para ver se começam a gozar com outros. Se alguém faz questão de dizer que não acha graça às graçolas dos seus eventuais defeitos, aqui d'el Rei que o tipo não tem sentido de humor.se alguém fizer esse tal "humor" a diminuir, achincalhar, gozar com a mãezinha deles, se calhar não vão achar piada nenhuma. Esquecem que a palavra fere como uma chapada. Essa do "je suis Charlie" é uma desculpa para continuar o bullying, a praxe asquerosa. 

O humor é outra coisa. Mais difícil fazer, nem todos são capazes, pode ser feita crítica social ou comportamental, sem apontar o dedo a uma pessoa em concreto, à sua imagem, à sua origem. Há muitos psicólogos a ganhar dinheiro com apoio a pessoas, nomeadamente crianças, vítimas dessa normalização do bullying e da praxe, do gozo, do achincalhar pelo que é diferente.

Tudo ao abrigo da dita "liberdade de expressão".

Já É Tempo.

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In: https://www.facebook.com/share/p/19L1azdVGx/


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Viva a liberdade de expressão.

Viva o direito de cada um, de não ser vilipendiado por outro com a desculpa esfarrapada de "- estava a brincar".

In: https://www.facebook.com/share/1BZunRCTzV/

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Já É Tempo

O conceito e o significado da palavra

   a língua portuguesa deve ser usada segundo o significado da palavra com o seu conceito, vide dicionário da língua portuguesa.  Ninguém po...