Se nos fôr permitido fazer humor com tudo o que se passa à nossa volta, cá vai uma piada
Em Tugalandia tudo é permitido a alguns.
Veja-se por exemplo, os "humoristas" podem escarnecer da mãezinha dos outros à vontade, sem limites.
Até porque não se pode pôr qualquer limite ao humor e à liberdade da arte e da livre expressão, deles.
Se for algum humor com a mãezinha deles, se calhar cai o Carmo e a Trindade.
Em Tugalandia não se pode dizer a nacionalidade do criminoso, do bandido, muito menos a cor da pele ou da origem. Livre-se quem disser, nem que seja verdade, que o bandido pertence a uma determinada família, que por acaso o está a ajudar a fugir e a esconder-se, escapando assim à responsabilização do crime que cometeu e à reparação dos danos e prejuízos causados às vítimas. É o direito á presunção de inocência e o direito à não catalogação das restantes pessoas com as suas características.
Mas, e o direito das vítimas de não serem alvos dos criminosos? E o direito das vítimas de verem ser feita justiça? E as mães, filhos e cônjuges das vítimas, alguém lhes reserva algum direito?
Mas, é o que é, as vítimas achincalhadas, humilhadas, rebaixadas, por alguns humoristas, essas não têm nenhum direito, se estão indignadas, riam-se para tentar escapar às próximas investidas, talvez assim o "humorista" se vire para outra vitima.
Apregoam-se aos 7 vezes, que o bullying não é coisa boa. Nas escolas, dizem que o bullying é combatido. Mas às praxes tudo se permite.
Os filhos das vítimas dos humoristas, passam um mau bocado. São postos de parte, são catalogados pelas outras crianças. São gozados, são ostracizados. Mas, não faz mal, é a liberdade de expressão, e o humor. É a presunção de criação artística que prevalece.
Não interessa se com isso deixa uma família de rastos, se os filhos das vítimas precisarem de psicoterapia, paciência, se as vítimas perdem o seu ganha pão da sua profissão, comam queijo e dediquem-se à criação artística, olhem, façam humor a gozar com os outros.
Às vítimas dos humoristas, resta por-se em modo criação artística, fazer humor com a mãezinha do tal humorista, talvez assim tenha alguma justiça.
Quando algo não pode ter limites é sem limites. Se é sem limites é como o universo e a estupidez humana, são infinitos.
**"
Espero que aceitem uma piada ou uma ideia diferente.
Que não venham injuriar ou tentar calar.
Não fiz um graçola sobre a mãezinha de ninguém.
Que floresça a paz, a concórdia, a humildade e respeito mútuo, nos corações de quem tiver a tentação de injuriar ou calar os que não têm graça ou que têm uma opinião diferente.🙏
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Só há 2 coisas sem limites, o universo e a estupidez humana.
Está por fim, provado.
Afinal agora são 3 coisas.
É oficial
Só existem 3 coisas sem limites:
1. universo;
2. estupidez humana;
3. a comédia e o humor em Tugalandia.
Alerta: isto é tentativa de humor.
Já É Tempo de criar um cartão profissional de humorista.
Não vá o pessoal todo começar a fazer piadolas da professora de matemática, da mãe do vizinho, da filha do humorista, dos sorrisos que a Srª Dona Fulana dá ao homem que trabalha na obra da esquina.
É que isto de fazer piadas, sem limites, deve ser só para profissionais humoristas devidamente encartados e inscritos no Sindicato dos Profissionais do Humor Sem Limites (SPHSL+)
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Naquele tempo, só havia 2 coisas sem limites, o universo e a estupidez humana.
Mas, os tempos mudam, como tudo é composto de mudança,
*Afinal, agora são 3 coisas."
É oficial
Só existem 3 coisas sem limites:
1. universo;
2. estupidez humana;
3. a comédia e o humor em Tugalandia.
=Alerta: isto é tentativa de humor=
Já É Tempo de criar um cartão profissional de humorista.
Não vá o pessoal todo começar a fazer piadolas da professora de matemática, da mãe do vizinho, da filha do humorista, dos sorrisos que a Srª Dona Fulana dá ao homem que trabalha na obra da esquina.
É que isto de fazer piadas, sem limites, deve ser só para profissionais humoristas devidamente encartados e inscritos no Sindicato dos Profissionais do Humor Sem Limites (SPHSL+)
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No humor não há limites?
Não pode haver limites no humor ou na liberdade de expressão. Excepto dizer o nome da pessoa, da cor da pele, da religião, da nacionalidade, do sexo, da deficiência, colocar a imagem da pessoa e a seguir, a coberto do humor, vilipendiar, injuriar, denegrir, rebaixar, achincalhar, ameaçar. Só isto é que o humor e a liberdade de expressão não podem fazer, por respeito á liberdade do outro, por respeito ao bom nome do outro.
Tudo o resto pode, fazer rir o seu público, com piadas ou anedotas, mesmo que de forma subentendida todos percebam de quem se trata. Claro que o humor, com estas balizas de respeito pelo diretos humanos, é muito mais difícil fazer e é muito mais difícil de entender para os mais lentos. A estes resta pagar bilhete para ir a um espetáculo, rir das asneiras ditas pelo comediante. Sobre isso nada a opor.
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Confesso que nunca achei graça nem ri, quase me tornei violento.
Ao ver uma dezena de idiotas a rir à fartazana rodeando uma menina, gritando:
- a Maria parece uma baleia, parece uma baleia ah ah ah ih ih ih.
Ou
- a Maria é uma caixa de óculos, uma caixa de óculos ah ah ah ih ih ih.
Nunca consegui rir do humor e liberdade de expressão que humilha o outro, e se alguém disser alguma coisa, ficam muito ofendidos e dizem que era a brincar.
Porque é que não vão brincar com a mãezinha deles, pensava eu.
Ah e, também não gostei de ouvir durante 1 ano "- ò preto vai prá tua terra" e sentir na cabeça, os cartolos quase diários. De muitos colegas de turma, quando com 10 anos, em 1975/76, fiquei a estudar no 1º ano do ciclo, Escola Preparatória P.G., na margem sul, longe dos meus pais e irmão. Só porque eu tinha vindo fugido de 1 país de África, em guerra civil.
E claro que só há 2 coisas sem limites: o universo e a estupidez humana.
O resto tem limites, tudo, tudo, tudo.
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...não faço comentários sobre esse caso concreto, não acompanhei, está em segredo de justiça e não sou apreciador da "arte" feita por uns nem da "crítica artística" feita por outra.
A minha opinião também é que "só há 2 coisas sem limites, o universo e a estupidez humana". Posso estar enganado.
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Obrigado pela paciência em tentar ler tudo. Foi a minha terapeuta que recomendou e prescreveu - "escreva as suas ideias".
Como também sou um pouco preguiçoso, comecei a escrever pequenos textos a comentar notícias nas redes sociais.
Era só para treinar, nunca pensei que alguém fosse ler.
Muito obrigado, por não ter injuriado, rebaixado ou mandado calar. Com isso já ajuda muito na minha aspiração a escritor, uma vez que tenho pouco jeito para fazer rir.
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Também quero realçar e enaltecer o seguinte:
Muito, muito obrigado, a quem se der ao trabalho penoso de ler a minha opinião, sem injuriar, rebaixar ou mandar calar.
Com isso já ajudam muito na minha aspiração a escritor, uma vez que tenho pouco jeito para fazer rir.
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...concordo
mas anda não falei em nomes de artistas, sejam cantores ou humoristas.
Não sou apreciador do reportório dos cantores a que se refere. Não gostei da performance, certamente tentaram dar o seu melhor e imprimir o seu cunho. Se ficaram satisfeitos com o resultado não sei. Se há quem goste e se há quem não gostar é um direito que assiste a cada um, gostos não se discutem.
Com mais humor ou sem humor todos podem emitir a sua opinião.
O único problema que vejo e que há algumas pessoas a advogarem que o humor não pode ter limites. Aí digo que acredito que sem limites só existem 2 coisas, "o universo e a estupidez humana", tudo o resto tem limites nem que seja só os do bom senso, ou o do respeito mútuo, indispensáveis à paz e coabitação em sociedade.
Se alguém fizer uma piadola contra a sua mãezinha, criando a ideia de ser má profissional, denegrir a imagem e bom nome, certamente não gostará, tal como ninguém gostaria. Não ligar e seguir adelante, será o melhor, talvez. Cabe a cada um decidir, se alguém entende fazer valer o seu direito a ver reparado o prejuízo causado por outrem, então deve fazê-lo no sítio próprio que o estado de direito democrático prevê.
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De um lado está o direito de alguém tentar fazer humor com a performance de outros artistas, a imagem e nome.
De outro lado o direito de alguém, sentir-se lesado na sua profissão artística, na sua imagem e no seu bom nome, querendo ser ressarcido pelo prejuízo e dando eventualmente causado.
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De um lado o direito da "liberdade de humor" que acha que vale tudo.
Vs
Do outro lado, os que acham que fazer rir os outros, não retira o direito de ser ressarcido pelo prejuízo causado na profissão, no bom nome e na imagem.
E por outro lado os que acham que uns têm razão e isso lhes dá o direito de diminuir e menosprezar os outros que acham que a razão está do outro lado.
No final riem-se todos, ou talvez não...
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