A propósito da maratona interrompida por activistas do clima
Quando os dirigentes máximos do Estado tiram selfies com essa gente, de riem e dão prêmios aos activistas internacionais.
Então é o descrédito da Autoridade, cresce o abuso e o sentimento de impunidade. O poder é sistematicamente posto à prova sem reação, não havendo nunca consequências os progressistas, woKistas, globalistas, anarKas, oKupas, libertários, obtém a empatia dos governantes, da comunicação social, dos comentadores habituais, o poder enfraquece.
Tudo passa a girar à volta dos direitos daqueles que se opõem à organização, ao sistema da sociedade, os que trabalham e respeitam as leis passam a ser vistos como atrasados e retrógrados, os normais são gozados e passam a ser vistos como anormais que não souberam evoluir e adaptar-se à modernidade, são catalogados de xenófobos, racistas, patriotas, nacionalistas, faxistas, homofóbicos, destruidores do planeta.
Todos perdem o norte, deixam de ter balizas, porque põem em causa os professores que passaram a ser desconsiderados e desvalorizados, gozam e riem-se das forças de segurança, as regras e leis são vistas como estorvo, os pais são considerados obsoletos e obstáculos para a missão dessa gente que se consideram os salvadores do mundo.
Tudo misturado com a quebra dos conceitos e mudança abrupta daquilo que as famílias simbolizavam. Ser normal ou ser defensor das nossas raízes e da nossa cultura passou a ser uma vergonha.
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