Pronto ok, ela é difícil.
- e o que é que vais fazer?
- vou-me embora.
Humanidade sim, humanismo bacoco não.
Os ditos moderados do centro, muito ingénuos deram espaço ao radicalismo. É o que dá a falta de regras.
Agora correm atrás do prejuízo.
O pior é que aconteceu em toda a Europa. O ocidente cegou-se com quer provar ao mundo que acolhiam toda a gente.
Insustentável.
O que não é sustentável, é insustentável.
Só o que for sustentável, não será insustentável.
Entre um extremo e o outro
não existe nada?
devia existir alguma coisa
que soubesse que era algo
diferente dos extremos
mas, definida
e forte nas suas convicções
com objetivos e metas
senão andamos de um ao outro extremo.
Quando uma coisa cheira mal
parece merda
diz que é merda
e sabe a merda
o mais provável é ser merda.
Porque é que ainda dúvidas?
Numa década
Carregal do Sal perdeu 8%
Beijós perdeu 16%
Um colega meu, nascido no Funchal, comprou casa em Mafra.
Quando procurava casa numa imobiliária, indeciso onde comprar na área metropolitana de Lisboa,foi convidado pelo Presidente da Câmara de Mafra, que numa reunião o convenceu a comprar ali a sua casa de família.
Mafra cresceu 13% população numa década.
Tenho vários primos, colegas e amigos que pretendiam fazer uma casa em Beijós, desistiram por não haver oferta de lotes à venda.
Há 15 anos, iniciei a odisseia de fazer uma casa em Beijós. Comprei um aviário devoluto no centro da aldeia, em ruínas, cheio de ratos e cobras. A licença para construção levou mais de um ano. O passeio só foi pavimentado há dois anos 2025.
É caso para pensar.
No ano passado (2025) foi publicado o novo PDM, com redução do perímetro urbano de Beijós em 53%.
Reunião com o Vereador Baptista que disse concordar com essa redução do perímetro urbano. Sobre a forma como fui tratado, nem vou comentar. Só digo que me senti mal, como se estivesse a incomodar.
Eu requeri uma audiência com o Presidente da Câmara, a secretaria do Presidente comunicou a hora do dia.
Desloquei-me de Carcavelos e na manhã e hora agendada lá estava na Câmara de Carregal do Sal. Fui informado que a audiência tinha passado para as 15H00, a essa hora lá estava na Câmara. Fui recebido pelo Vereador Baptista pelas 17H00, dizendo que o Sr. Presidente se encontrava de férias. Às 17H30 uma senhora interrompeu a reunião dizendo que o Sr. Vereador tinha uma escritura, saiu e não voltou, eu fui embora passado 40 minutos.
Voltei a pedir uma audiência com o Sr. Presidente da Câmara que me recebeu muito cordial (05SET2025).
Ficou, por decisão do Presidente da Câmara, acordado que até final de setembro eu apresentaria uma proposta, como contributo para melhorar o perímetro urbano de Beijós inscrito no PDM. Reuni todos os contributos e várias pessoas, 202 nomes que subscreveram o documento e enviei para a Câmara e para o Presidente no dia 29SET2025.
O Sr. Presidente havia dado a Sua Palavra que responderia com resolução até final do ano 2024. Não tendo recebido nada, no dia 06JAN2025 fiz email para a Câmara e para o Presidente a pedir esclarecimento sobre o processo. No mesmo dia o Sr. Presidente informou-me por WhatsApp que o processo ainda estava em análise e seria levado a reunião de Assembleia numa data próxima.
Estamos a aguardar.
P.S. pronto após várias interpelações vou dizer porque me senti mal na reunião com o Sr. Vereador Batista.
Então é assim, apesar de ter dito ao Sr. Vereador Batista que eu sou Intendente, 4 ou 5 vezes, e até lhe ter dito que sou o primeiro e até agora único Intendente no concelho de Carregal do Sal, o Sr. Vereador continuou a tratar-me por "o senhor Sérgio". Não é que me faça muita diferença, mas é um direito que me assiste, ser tratado pelo título que conquistei, não o comprei. Eu tratei-o sempre por Sr. Vereador.
Agora pergunto-me, se eu fosse General, Vereador ou Juíz, o Sr. Vereador teria tratado por "o senhor Sérgio" numa audiência que eu havia pedido, com o Presidente da Câmara? E fê-lo mais de uma dezena de vezes nos 30 minutos em que se dignou conceder-me.
Claro que compreendo, o Sr. Vereador tem mais em que pensar, tem mais que fazer, tem que respeitar as suas prioridades.
Para memória futura
Ainda bem que estamos numa democracia, que a ditadura acabou há quase 51 anos.🙏👏👏👏
Não fora isso, ainda me via na predisposição para ter que calar. Aliás muitos em Beijós e alguns na família me têm "avisado": "estás a arranjar problemas"; "vais-te arrepender"; "quando quiseres tratar uma licença, vais ver"; "se os teus filhos quiserem arranjar emprego no concelho, depois falamos"; "fazes mal em mexer num vespeiro"; "isso é para esquecer "; "nem te vão responder"; "falas, falas, mas se morasses aqui ficavas caladinho"; etc.
Mas o que é isto? Conselhos de quem sabe?
No tempo em que nada é
o que parece
tudo o que parece óbvio deixa de ser ou não é.
Por que diabo de razão, num país onde não haja clientelismo, nepotismo e amiguismo, alguém iria para a política??!
Será que um político perde seguidores, se disser que é contra o clientelismo?
Será que um político, vê a família e amigos a afastarem-se, se disser que é contra o nepotismo e amiguismo.
Quando, numa democracia, a maioria tiver medo de dizer o que pensa, então está criado o caminho para o surgimento de ditadura.
I líder que se rodeia de "yes men" não tem conselheiros.
Conselheiro é aquele que diz a sua opinião, baseada na sua experiência, mesmo que seja contrária à do Chefe. Claro que tem que saber fundamentar.
O líder decide, a partir desse momento a responsabilidade é sua, colhe os louros ou assume as consequências.
Perdido estará aquele vai contra ventos e marés, vai acabar encalhado num promontório ou banco de areia.
Difícil é saber adequar o leme aos ventos e marés, sem perder o objetivo de onde quer chegar.
Alguns
Bairros/localidades onde trabalhei:
E aqueles que dizem: - já me arranjei nesta silva 4 ou 5 vezes, ninguém vê isto! ninguém faz nada!
Gosto muito de rios, fiz um rio só para mim.
Gosto muito de lagos, fiz um lago só para mim.
.
Não perguntes, caso não queiras ouvir a resposta ou não tenhas capacidade de escutar uma opinião diferente.
Na NET escrevi o seguinte comentário:
"Perderam um cliente
Há muitos anos que faço compras na Zara.
Nestes saldos comprei mais de uma dúzia de artigos na Zara do Cascais Shopping e na Zara do Alegro em Alfragide.
Uma das camisas, comprada no dia 06JAN2024 na Zara Alfragide, reparamos ao pôr a secar após a 1ª lavagem, que tinha um rasgão junto ao punho.
Hoje, o gerente da loja disse que não trocava porque não era defeito de fabrico e que devíamos ter verificado na loja ou antes de tirar a etiqueta.
Verdade, foi uma lição, mas pelo valor de 15 € perderam um cliente.
Há muitos clientes...
Mas, também há mais lojas!"
Levar a carta a Garcia
O que todos os Presidentes, Diretores, Comandantes e Chefes procuram, é quem leve a carta a Garcia.
... ou os tempos mudaram?!
Não há nenhuma profissão imune a idiotas, nem sequer a estúpidos. Por mais selecionada ou mais elitista.
Porque razão vais contar uma coisa a alguém se sabes que ela vai duvidar ou não vai acreditar.
- Ah o sr. trata bem as pessoas só para agradar.
Mas, é verdade só trato bem as pessoas, para agradar.
E gosto que me tratem bem só para me agradar. E eu fico agradado.
Mas que outro motivo pode haver??
Há muitos, muitos criadores de conteúdos, procuram seguidores, de preferência que coloquem muitos likes 👍👍👍.
E é isto!
O artigo 109º da Lei nº 5/2006 (Lei das armas)
"...forças de segurança devem planear e levar a efeito, periodicamente, operações especiais de prevenção criminal (...) controlar, detectar, localizar, prevenir a introdução, assegurar a remoção ou verificar a regularidade da situação de armas"
Tenho um amigo que participou na redação da lei das armas e na sua carreira fez dezenas de "operações especiais de prevenção criminal".
Diz que nunca gostou de ver nem de fazer, mas não vê outro modo de ser feito.
A questão de segurança dos agentes e até dos próprios visados e eventualmente envolvidos.
Senão, refere, num local com 30 ou 40 pessoas, de que outra forma se poderia agir? Sem correr o risco de ali haver um ou mais indivíduos com armas brancas ou até de fogo.
Se não fosse assim e um fora da lei puxasse uma arma e disparasse contra a polícia e acertasse num agente ou noutra pessoa. O que diriam os OCS, o que pensaria a população?
Que a operação foi mal planeada e mal executada.
O meu Compadre Carlos Peixeira presenteou-me com o conhecimento desta herança genética.
🛡️🗡️👑🇵🇹
Em 2008/2012
No Ginásio Visconde em Cascais um espatriado italiano (carreira diplomática) dizia que Portugal é o melhor país para se viver feliz, desde que não se compre casa e nunca se reclame.
Dizia ele:
Até mais depressa metade da minha vida profissional, para não dizer sempre, as questões que "amigos", familiares, colegas e "conhecidos" mais me fizeram!
As regras restritivas são para aplicar a quem não aderiu ao grupo de 'amiguismo'.
As regras facilitadoras são para aplicar a todos que estão no "sistema".
Quando cada um só pensa em ter o seu problema resolvido, a justiça de prioridades não existe.
Quando há opiniões diferentes e todas têm razão, quem tem razão é quem diga que ninguém tem razão.
Uma coisa é não gostar do compadrio e nepotismo, outra é lutar contra, arrisca a não poder fazer parte.
Ser visto como amigo ou familiar de quem luta contra a corrupção, compadrio e nepotismo fecha muitas portas.
Onde a corrupção, compadrio e nepotismo está em maioria, quem lutar contra nunca ganha eleições.
Que nunca nos falte a coragem para ficar do lado justo.
A importância de certa gente:
Não vos peço que concordem, muito menos que apoiem. O que vos peço é que digam se acharem que estou errado.
Conheci, infelizmente, um dirigente da Administração Pública que na sua secretária tinha um monte de "processos complicados que o tempo há-de resolver".
Dizia que quando queria indeferir era melhor não dizer, que assim o requerente ficava a pensar que se insistisse a culpa do indeferimento era do próprio.
Devia ser do clube "a procrastinação vence".
O poder dos "caciqu€s" modernos reside no facto dos outros precisarem deles ou puderem vir a precisar.
Os menos pobres eram considerados "ricos" pelos mais pobres.
Os pobres da vila achavam pobres os "ricos" da aldeia.
Os "ricos" da aldeia sabiam que eram pobres, embora vissem outros mais pobres.
Quem não cumpre as leis, regras e respeito pela cultura do país que o acolhe e quem não quer ou não consegue ter autonomia de subsistência ...