sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Casa moderna, construir na aldeia do interior esquecido, na aldeia

 Há milhares de casais das aldeias do interior que necessitam de casa. Sonham construir uma casa com condições de habitabilidade moderna, com conforto térmico, com acessibilidade, com mobilidade facilitada, com estacionamento. O PDM não permite, pois confina as pessoas aos aglomerados antigos das aldeias, ruas estreitas, sinuosas, íngremes, sem estacionamento, casebres de há 100 anos sem viabilidade de reabilitação para uma vida confortável e segura. As Câmaras Municipais põem mil entraves, dificuldades, obstáculos, licenciamentos demorados e caros, alcavalas e taxas.

Para responder a um email de pedido de viabilidade de alteração a um loteamento de 1 lote de 6.265 m² passar a 6 lotes de 900 m² numa freguesia do interior do país, Beijós, onde não há qualquer lote à venda. A Câmara Municipal de Carregal do Sal demorou 43 dias a dar o consentimento, mas exige que o proprietário construa a rua, passeios, praceta, saneamento, água, eletricidade, ITED e águas pluviais. Ou seja o risco oneroso é 100% do proprietário. Como é possível dizer-se que se apoia a população do interior?, como é que se fixa casais jovens no interior? é assim que se incentiva a emigrar os nossos filhos e netos, que casam e necessitam de casa, sonham ter uma casa com condições modernas de habitabilidade, mas os nossos municípios não gastam um euro para os ajudar. É triste, é a realidade. Assim o futuro das aldeias do interior profundo, esquecido do nosso país, é mais que cinzento, é muito negro.


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quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Floresta e limpeza dos terrenos, incêndios e interesses financeiros

 Coitados dos proprietários, o estado e municípios não limpam os caminhos, as ribeiras, os seus terrenos, os proprietários que não têm 1€ de rendimento dos terrenos, têm que limpar ou pagar coimas, é a expropriação encapotada!

Se a limpeza dos terrenos é para proteção e para o bem comum, porque é que os proprietários têm que suportar as despesas sozinhos?


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... o Estado não cuida das suas florestas.

Eu gasto 1.400€ por ano para limpar os meus terrenos, que dão zero euros de rendimento, ainda tenho que pagar IMI. Há 4 anos dei um terreno à Câmara Municipal de Carregal do Sal, com 700m², para o domínio público, a fim de ser aberto um novo caminho que ligará dois caminhos. Ainda nada foi feito.

Quem quer fazer loteamento de terreno junto às aldeias, para nova urbanização, com acessibilidade, com mobilidade facilitada, a fim de se poder construir habitação com condições modernas, melhorar o conforto térmico das casas, com ruas direitas e largas, com estacionamento, encontrei mil obstáculos e dificuldades acrescidas, a Câmara exige que seja eu a pagar a rua, a praceta, a instalação de eletricidade, água, ITED, saneamento, passeios.

Assim é difícil sairmos das ruelas de há 100 anos, sem acessibilidade, sinuosas, íngremes, estreitas e sem estacionamento. O PDM em vez de alargar o perímetro urbano das aldeias para haver facilidade em crescimento de habitação moderna com acessibilidades, em 2024 a Câmara Municipal de Carregal do Sal reduziu 53% do perímetro urbano de Beijós, quem confinar as pessoas no povoado com ruelas apertadas, sem condições de vida moderna, dizem que é para reabilitar as "casas antigas" é só rir. Então as casinhas, agora ruínas, de há 100 anos, sem condições, sem hipótese de acessibilidade, com áreas minúsculas, de pedra tosca, portas e janelas minúsculas, sem qualquer isolamento, escadas íngremes, é o que vai atrair os casais jovens?😭 O que pretendem é a completa desertificação das aldeias, o abandono do interior profundo do país. Vai tudo para o litoral. O interior é paisagem e passa a ser administrado pelas grandes empresas de mineração e exploração florestal. É um crime hediondo o que estáo a fazer ao futuro do país.

Se a floresta é para beneficiar todos, se é obrigatório a limpeza, porque é que o desgraçado que tem os terrenos tem que suportar o bem comum, quando o Estado e Municípios gastam milhões no combate aos fogos, nas comissões de estudos e planeamento, nas publicidades e campanhas, em festas e inaugurações?

Qual é a aGenda? Quais são os interesses? Que lobby's manipulam os políticos e a opinião pública? Será que esse guerra contra a propriedade privada beneficia o futuro do país?


JET - Já É Tempo


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Timor dá 9 milhões, se o Estado der outros 9 milhões, dá para fazer 180 praças de 2 mil a 2 mil m² em 180 aldeias do interior, se cada de 90 municípios do interior der 100.000€

Total de 27 milhões dá para fazer 270 praças de 2.000 m² a 5.000m² em 270 aldeias do interior esquecido. Essas praças servirão para estacionamento e refúgio. No verão de 2026 as pessoas que moram nessas 270 aldeias sentir-se-ão mais seguras concerteza.

domingo, 24 de agosto de 2025

Incêndios e PDM

 Os lobby's da floresta, num país que arde e não protege as pessoas e suas casas.

Portugal é o país do sul da Europa com mais percentagem do território com floresta, 38%.

In: https://www.google.com/amp/s/www.idealista.pt/news/financas/economia/2024/09/24/65213-o-mapa-dos-paises-europeus-com-mais-florestas%3famp

Há 100 anos a área florestal em Portugal era 4%.
In: https://ensina.rtp.pt/explicador/floresta-portuguesa/
https://sol.sapo.pt/2011/01/01/area-de-floresta-cresceu-75-em-100-anos/

 É necessário, imprescindível e inadiável que o PDM permita o crescimento das aldeias de forma a modernizar as habitações, alargamento das ruas e caminhos, melhora as acessibilidade, criar mobilidade facilitada, estacionamento e área de refúgio.

Os PDM confinam as povoações, as aldeias num perímetro urbano criminoso. Pois obrigam as pessoas que resistem à tentativa de desertificação das aldeias do interior profundo e esquecido, a habitarem num aglomerado de casinhas com arruamentos apertados, sinuosos e ingremes, como é o caso de Beijós - Carregal do Sal. A revisão do PDM em 2024 reduziu o perímetro urbano em 53%. Os governantes pretendem que as pessoas vivam em casas de há 100 anos, sem condições de acessibilidade e sem mobilidade facilitada, sem estacionamento, sem hipótese de refúgio ou socorro em caso de calamidade.

Desde 2017 o que foi feito? +-0
Nos últimos 8 anos, o que mudou? 0
Quantas pessoas das aldeias se sentem, agora, mais seguras? 0
Quantas praças com 3 ou 5 mil m² foram feitas nas aldeias do interior, nos últimos 8 anos, para servir de estacionamento e refúgio? 0
Quantos caminhos foram abertos, ou alargados para melhorar a acessibilidade e socorro, nas aldeias do interior? +-0
Qual a área à volta das aldeias foi transformada de floresta em parque com árvores resistentes ao fogo, para proteger as pessoas, suas casas e seus animais? +-0
O Estado, presidente, governo, tribunais, municípios têm que priorizar a proteção da vida das populações e suas casas na prevenção e segurança.

Já É Tempo

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quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Autoestrada de Viseu a Coimbra

 Decisão tarda há muitos anos.

Uma das estradas com mais sinistralidade, mais acidentes, mais mortes, mais feridos, mais vezes interrompida ou cortada.

Os decisores tardam em compreender que não podem ceder aos lobby's, aos interesses financeiros e políticos, adiando a decisão de construção de uma autoestrada nova de raiz de Coimbra a Viseu, a sul do Mondego. Esta necessidade, imprescindível e inadiável é a solução mais rápida, mais barata e menos constrangedora da vida das populações locais e do tráfego intenso do IP3.







Incêndios e incendiários, humanismo deve ser com as vítimas

Os incendiários criminosos devem ser responsabilizados pelos prejuízos causados e pelo terror às populações.

O incendiários maluquinhos inimputáveis devem estar no hospício medicados e impedidos de sair de maio a outubro todos os anos.

Senão as populações vivem em terror todos os verões e esses trastes, pulhas, inegrumenos da pior espécie vão continuar a rir e com sentimento de impunidade.


Já É Tempo


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 Os criminosos incendiários aterrorizam as populações todos os verões, devem ser engaiolados de maio a outubro todos os anos.

A empatia, humanismo e compaixão deve ser pelas vítimas, pelas crianças, doentes, deficientes, idosos, não pelos inegrumenos criminosos, pulhas, marginais, bandidos, malfeitores, incendiários, parasitas. Senão a humanidade, regras e leis estão invertidas.


Já É Tempo 

Incêndios, interior abandonado, aldeias em desertificação demográ, repovoamento do interior fica

É necessário o repovoamento do interior.

Que medidas foram tomadas neste século para inverter a desertificação das aldeias do interior profundo e esquecido? +-0

É necessário, imprescindível e inadiável  estabelecer incentivos para que as pessoas fiquem ou regressem às aldeias.

Deve ser criada a lei da "dupla insularidade" para as aldeias que perderam mais de 10% de habitantes nos últimos censos, ou mais de 20% nos últimos 30 anos.

Isenção de IMI e IMT por 10 anos;

Menos 5% IRS e IVA;

Loteamento gratuito para crescimento das aldeias com casas de habitabilidade moderna, acessibilidade, com mobilidade facilitada, ruas largas, praça de 5.000 m² em cada aldeia para estacionar e servir de refúgio em caso de necessidade. Estabelecer uma faixa de 100 metros sem floresta à volta das aldeias, com até 200 árvores resistentes ao fogo por ha.


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=ALERTA Grave=

Repovoamento do interior de Portugal Já 

 O Estado, os Governantes, Os Municípios têm que ouvir os gritos de terror do povo, as pessoas apavoradas todos os verões. O interior do país está cercado de floresta e quando arde ninguém é capaz de acudir.

No início do século XX Portugal tinha 2% de área de floresta.

Hoje tem cerca de 40% de área de floresta, uma das maiores percentagens do mundo.

In: https://ensina.rtp.pt/explicador/floresta-portuguesa/

 https://sol.sapo.pt/2011/01/01/area-de-floresta-cresceu-75-em-100-anos/

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 Portugal é um dos países da Europa com mais área florestal, em termos percentuais. Portugal é um dos países do mundo com mais percentagem de área florestal, dos que têm mais dias de sol e mais dias sem chuva por ano.

Portugal tinha menos de metade das florestas há 100 anos.

Com a agravante de termos abandonado o interior do país à sua sorte, centenas ou milhares de aldeias em desertificação demográfica, maioria dos residentes são idosos e doentes.

Não há uma medida para atrair pessoas para o interior (dupla insularidade).

Há necessidade urgente imprescindível e inadiável de criar medidas de proteção das populações:

1. Criação obrigatória de uma faixa de 100 metros ao redor das aldeias e vilas, sem floresta; (até 200 árvores por ha, com compensação aos proprietários de 1.000€/há sem burocracia e alcavalas);

2. Criação de uma praça e estacionamento de 5.000 m² em cada aldeia;

3. Alteração do PDM para permitir que haja novos loteamentos com acessibilidade e mobilidade facilitada para urbanização gratuita e rápida a fim de se poder construir fora dos amontoados de casinhas com ruelas apertadas e sinuosas.

4. Isenção de IMT e IMI por 10 anos nas aldeias que perderam mais de 20 % da população nos últimos 30 anos ou mais de 10% nos últimos censos;

5. Projetar nova urbanidade nas aldeias para os próximos 2 ou 3 décadas, com condições modernas de habitabilidade, acessibilidade e mobilidade facilitada, repovoamento do interior profundo do país que foi esquecido e abandonado à sua sorte durante os últimos 40 anos.

6. Isenção total de custas para construção de casas novas em zonas com espaço para estacionar, acessibilidade e mobilidade facilitada, ao contrário do o PDM actual que confina as populações às zonas antigas das aldeias sem condições de habitabilidade moderna, acessibilidade e mobilidade facilitada, nem estacionamento; (parece que o Município e Autarquias em conluio com a CCDR-centro e o assobiar para o lado do Estado, querem que as pessoas maioria idosas que ainda resistem e moram nas aldeias do interior profundo de Viseu e outros distritos, são para extinção e por isso as abandonaram à sua sorte, vejam que ainda cá estamos);

7. Diminuição do IVA em 5%, diminuição do IRS (por 10 anos) nas freguesias do interior profundo do Portugal, que tenham perdido mais de 30% da população em 30 anos ou mais de 10% nos últimos censos.

Ou querem acabar com o interior do país? Medidas extraordinárias já.

Já É Tempo 

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Autoestrada de Viseu a Coimbra


Os lobby's do IP3 contra a autoestrada nova a sul do Mondego de Viseu a Coimbra.

O IP3 nunca terá perfil total de autoestrada.

Seria demasiado caro, serpenteia o Mondego, várias pontes, viadutos, ravinas, atravessa povoações, próximo de casas e empresas vários troços mal desenhados, íngremes e curvas perigosas. Serve trânsito local a muitos moradores.

A boa manutenção e alguns melhoramentos são necessários, ao IP3.

Mas é necessário, imprescindível e inadiável a construção de uma autoestrada nova de raiz a sul do Mondego, 80 km fica muito mais barato e serve vários municípios (com sete nós de acesso).

É claro que há muitos interesses instalados, financeiros, comerciais, industriais e políticos que vão criar muitos obstáculos.

Mas a ligação em autoestrada segura e moderna entre as duas maiores capitais de distrito do interior esquecido de Portugal é imprescindível e inevitável.

Os lobby's instalados não podem travar o progresso do país.

Já É Tempo

Incendiários são terroristas

 Porquê?

Porque é que o Estado permite impávido, que esta corja de terroristas incendiários continuem com sentimento de impunidade? Porquê? Porquê?

As populações das aldeias do interior profundo, esquecido e abandonado, vivem aterrorizadas todos os verões. Há um grave sentimento de insegurança nas crianças, doentes, deficientes, idosos, as autoridades competentes têm que zelar pelas populações, pelo país.

Já É Tempo

PSP discriminados

O estado português discrimina os homens e mulheres da PSP.

Será que os últimos 12 ministros da Administração Interna conseguem explicar porque é que os homens e mulheres da PSP são discriminados em relação à GNR e Forças Armadas. No final da sua vida profissional aos 65 anos levam menos 20% em média do que os homens e mulheres da GNR aos 60 anos.

Para mais fácil e rápida verificação da flagrante discriminação e grave injustiça:

Na impossibilidade de comparação enquanto na vida operacional activa, dada a miríade de situações diferentes,  funções e cargos, só é visível na média das aposentações por cada classe.

Ficam os links para todas as listas de aposentados desde JAN2025 a SET2025:

=Discriminados= 

     muito grave 

O Estado português discrimina PSP.

É uma infração ao disposto na Constituição.

 Os policiais da PSP chegam à reforma com menos 20% (média) que os homólogos da GNR e Forças Armadas:

Vejam que os Comissários da PSP, em média chegam à reforma com valores idênticos aos Cabos-mor da GNR. Os Comissários da PSP gozam a reforma, em média com menos 500€ que os Sargentos-mor e menos 300€ que os Sargentos-chefe da GNR, clamorosa descriminação e injustiça.

O topo da carreira da classe de Chefes (PSP) recebem no final da vida activa, aos 65 anos,  menos 700€, em média, que o topo da carreira da classe de Sargentos (GNR) aos 60 anos.

Gravíssima discriminação, ofende a Constituição da República Portuguesa.

In:
OUT2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/09/172000000/0009400124.pdf
SET2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/08/150000000/0012100155.pdf
AGO2025: https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/07/128000000/0016500198.pdf
JUL2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/06/109000000/0010400130.pdf
JUN2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/05/087000000/0010500138.pdf
MAI2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/04/068000000/0013400169.pdf
ABR2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/03/046000000/0007500119.pdf
MAR2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/02/027000000/0016400211.pdf
FEV2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/01/006000000/0038100429.pdf
JAN2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2024/12/237000000/0013600175.pdf
https://www.cga.pt/listamensalDR.asp
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sábado, 9 de agosto de 2025

Arrendamento de casa - confiança no sistema

 Rendas muito caras, poucas casas para arrendar.

Esse problema existe porque:

1. há falta de confiança no mercado de arrendamento, pois muitos proprietários não colocam as suas propriedades à renda, por terem sofrido, por vezes anos, com inquilinos que deixaram de pagar, se tornaram oKupas, e muitas vezes com destruição do interior;

2. os proprietários que arriscam arrendar inflacionam as rendas, por haver maior procura do que oferta, mas também por receio de também virem a sofrer, em poucos meses, com eventual falta de pagamento, e sabem que para conseguir o despejo do inquilino incumpridor, demora meses ou anos.

Devemos compreender as duas partes. E como os inquilinos incumpridores não têm uma marca na testa, acaba por "pagar o justo pelo pecador".

Solução:

Criar uma lei em que o "consumidor da habitação", o inquilino tem que cumprir o contrato de arrendamento, pagar pelo bem que está a usufruir, se deixa de pagar dever sair imediatamente da casa que oKupa. Caso seja pessoa necessitada de apoio do Estado, por doença, azar ou outra, então é o Estado que lhe deve dar solução para uma casa, até lá é ao Estado ou Autarquia que paga a renda ao senhorio.

Só assim se cria confiança no sistema de arrendamento.

Se assim for, vão aparecer muitas habitações para arrendar a vários preços, mais acessíveis certamente e haverá mais pessoas a investir na compra de casas para colocar no mercado de arrendamento.

Já É Tempo.

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 O problema é a falta de confiança no mercado de arrendamento.

Caso o inquilino deixe de pagar, transforma-se num oKupa.

A lei, o Estado, os Tribunais e as autoridades, deviam estabelecer regras para serem cumpridas de forma rápida e transparente.

Quem não paga a renda deve sair de imediato, um mês ou no máximo dois para o despejo.

Só com confiança no sistema e na rápida resolução do problema com a responsabilização do incumpridor, se pode esperar que haja mais proprietários a colocar as suas propriedades (casas) no mercado de arrendamento e até com rendas mais acessíveis, se tiver confiança de que caso o inquilino não cumpra com o pagamento, sai imediatamente.


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sexta-feira, 8 de agosto de 2025

As Polícias e a segurança interna

 É óbvio que para um país que tem menos população do que muitas cidades, ter dezenas de Polícias é muito caro e insuportável, insustentável.

É urgente, imprescindível e inadiável a criação de uma polícia única para todo o território nacional.

A criação da Polícia Nacional em Portugal, juntando todas as polícias, é uma questão de sustentabilidade e qualidade da segurança interna.

Cada município quer ter a sua Polícia. Cada ministério quer ter a sua Polícia.

Não é sustentável, muito dispendioso e a dispersão de meios, sobreposição de territórios, sobreposição de competências, causam grandes e graves conflitos de interesse institucional e confundem os cidadãos e estrangeiros. Ninguém lucra com este tipo de confusão nas competências da segurança interna.

Já É Tempo

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

El dourado dos criminosos, malfeitores, marginais e parasitas

 É necessário tomar medidas, nenhum país deve permitir que o seu território seja dominado por bandidos.

Se um, qualquer, país ganha fama de humanista com os malfeitores, marginais, criminosos, é para lá que eles vão.

Se um país ganha fama de ter uma justiça branda, penas leves, empatia com os bandidos, então atrai a corja do mundo.

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Se houver um país em haja empatia pelo criminoso, o trato amistoso ao bandido, os direitos dos marginais e das máfias, as penas reduzidas, então é para lá que os criminosos e malfeitores do mundo querem ir, esse país passa a ser o seu refúgio, o seu el dourado.

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Onde é o el dourado dos criminosos, malfeitores, marginais e parasitas?


Se os criminosos, malfeitores, marginais e parasitas do mundo ficarem convencidos que há um país onde ficam a salvo, ou têm direitos especiais ou tem penas brandas, então esse será o seu refúgio.


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Alguma coisa precisa ser feita.

Direitos e deveres iguais para todos.

Quem não cumprir os deveres perde direitos.

As leis e as regras de cada país são para cumprir, pelos cidadãos e pelos estrangeiros.

Em qualquer país, os estrangeiros têm de ser capazes de garantir o seu sustento, com o seu rendimento, com o seu mérito ou com o seu trabalho honesto. Caso contrário, não tem lugar no país que o recebeu. 

 Os marginais, malfeitores, delinquentes, bandidos e parasitas não são bem-vindos em nenhum país. Cada país deve lidar com os seus.

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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Sociedade - os cidadãos que cumprem, que fazem a sua parte, são premiados?


a Srª escusava de tentar rebaixar quem dá a sua opinião. Esse seu hábito de amesquinhar e intimidar quem possa ter uma opinião diferente, não é nada bonito nem é um exemplo para ninguém.
Eu não falei em nenhuma nacionalidade, a Srª é que presumiu , o seu preconceito é patente.
Sim, a minha opinião é que a notícia deve dar todos os pormenores do acontecimento, é isso que é o mais próximo da verdade.
Sem paninhos quentes para ninguém, nem nacionalidade, nem origem, nem religião, motivação, raça, cor da pele, idade, política, hobby, etnia, grupo. Tudo o que for importante para se saber o que está a acontecer ou que sucedeu, deve ser dito, sem censura, sem intimidação, alarmismo, generalização ou intimidação. Que é o seu caso, tenta calar, tenta por baias no que pode ser dito, tenta rebaixar, tenta intimidar.
A Srª devia respeitar o outro.
Esta regra da verdade devia ser tomada por toda a comunicação social, comentadores e responsáveis políticos, em qualquer país do mundo, sobre todos os acontecimentos, em relação às vítimas, aos autores dos crimes, aos meliantes, arruaceiros, bandidos, marginais, incendiários, terroristas, praticantes da intimidação do outro, parasitas, burlões, vendedores da banha da cobra.
O que a Srª veio aqui defender é a castração das ideias, é o pântano do politicamente correto, é lançar cortina de fumo, é proteger quem se dedica à marginalidade, é proteger quem não cumpre regras nem leis.


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 A sociedade premeia os cidadãos cumpridores, que fazem a sua parte?

Ou o prêmio vai para os mal comportados?

Quando se prioriza as famílias numerosas, sem recursos, sem trabalho, sem rendimentos, sem vontade de trabalhar nem de cumprir regras, estamos a premiar esse comportamento, estamos a incentivar ao surgimento de cada vez mais parasitas do sistema.

O prêmio devia ser para o cidadão cumpridor das leis e das regras, os direitos deviam ser para os que se esforçam, que trabalham, que estudam, que escolhem o bem, em vez da marginalidade.

Senão está tudo ao contrário.

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É com agrado que verifico que este meu comentário foi lido e com like de 496 pessoas.

Por outro lado é com tristeza, verificar que está minha análise estará muito acertada, pois os sinais de apoio aos que alegadamente mais necessitavam, em detrimento de também apoiar as famílias, que melhor educação poderiam dar aos seus filhos, criou um ciclo vicioso de engrossar as famílias carentes de apoios do Estado Autarquias e segurança social, que por ali sentirem ser uma "via verde" para obtenção de casa, de creche, de médico de família, de subsídio e de toa a atenção e apoio.

Já É Tempo 

De darmos um sinal que apoiamos em primeiro lugar, quem se esforça, quem cumpre as regras e leis, quem faz a sua parte e contribui para um país mais próspero e uma sociedade melhor.

In: 

https://www.facebook.com/share/p/1F5e4SESMg/



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Desenvolvimento do país, por onde?

 O primeiro pilar do desenvolvimento de qualquer país é a segurança.

Segurança activa:

1. Segurança interna: Policia e Proteção Civil, Justiça,

2. Segurança Externa: Forças Armadas,

Segurança passiva:

1. Infraestruturas: Escolas, Hospitais, Estradas, Eletricidade, Água, Comunicações, Saneamento,

2. Economia: Rede Distribuição, Agricultura, Fábricas, Comercio.

Um país falha quando o Estado não oferece estabilidade ao povo, quando falha a confiança.

domingo, 3 de agosto de 2025

O IP3 e a necessidade de autoestrada de Coimbra a Viseu

 O IP3 e a necessidade de autoestrada de Coimbra a Viseu 

É necessário imprescindível e inadiável a construção de uma autoestrada nova de raiz de Coimbra a Viseu.

O IP3 não é transformável em perfil de autoestrada, uma vez que serpenteia o rio e várias localidades, tem umas habitações na proximidade e vários viadutos e pontes.

É mais barato e mais eficiente construir uma autoestrada totalmente nova a sul do Mondego.

O IP3 é uma estrada perigosa face ao tráfego intenso, nomeadamente autocarros, camiões e veículos cheios de famílias que chegam do estrangeiro e que partem para destinos internacionais.

Já É Tempo 


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Município deve apoiar novos loteamentos

 O PDM também tem culpa.  Confina as populações, impede crescimento, impede novos loteamentos. As Câmaras Municipais fazem encarecer os terr...