sábado, 9 de agosto de 2025

Arrendamento de casa - confiança no sistema

 Rendas muito caras, poucas casas para arrendar.

Esse problema existe porque:

1. há falta de confiança no mercado de arrendamento, pois muitos proprietários não colocam as suas propriedades à renda, por terem sofrido, por vezes anos, com inquilinos que deixaram de pagar, se tornaram oKupas, e muitas vezes com destruição do interior;

2. os proprietários que arriscam arrendar inflacionam as rendas, por haver maior procura do que oferta, mas também por receio de também virem a sofrer, em poucos meses, com eventual falta de pagamento, e sabem que para conseguir o despejo do inquilino incumpridor, demora meses ou anos.

Devemos compreender as duas partes. E como os inquilinos incumpridores não têm uma marca na testa, acaba por "pagar o justo pelo pecador".

Solução:

Criar uma lei em que o "consumidor da habitação", o inquilino tem que cumprir o contrato de arrendamento, pagar pelo bem que está a usufruir, se deixa de pagar dever sair imediatamente da casa que oKupa. Caso seja pessoa necessitada de apoio do Estado, por doença, azar ou outra, então é o Estado que lhe deve dar solução para uma casa, até lá é ao Estado ou Autarquia que paga a renda ao senhorio.

Só assim se cria confiança no sistema de arrendamento.

Se assim for, vão aparecer muitas habitações para arrendar a vários preços, mais acessíveis certamente e haverá mais pessoas a investir na compra de casas para colocar no mercado de arrendamento.

Já É Tempo.

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 O problema é a falta de confiança no mercado de arrendamento.

Caso o inquilino deixe de pagar, transforma-se num oKupa.

A lei, o Estado, os Tribunais e as autoridades, deviam estabelecer regras para serem cumpridas de forma rápida e transparente.

Quem não paga a renda deve sair de imediato, um mês ou no máximo dois para o despejo.

Só com confiança no sistema e na rápida resolução do problema com a responsabilização do incumpridor, se pode esperar que haja mais proprietários a colocar as suas propriedades (casas) no mercado de arrendamento e até com rendas mais acessíveis, se tiver confiança de que caso o inquilino não cumpra com o pagamento, sai imediatamente.


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sexta-feira, 8 de agosto de 2025

As Polícias e a segurança interna

 É óbvio que para um país que tem menos população do que muitas cidades, ter dezenas de Polícias é muito caro e insuportável, insustentável.

É urgente, imprescindível e inadiável a criação de uma polícia única para todo o território nacional.

A criação da Polícia Nacional em Portugal, juntando todas as polícias, é uma questão de sustentabilidade e qualidade da segurança interna.

Cada município quer ter a sua Polícia. Cada ministério quer ter a sua Polícia.

Não é sustentável, muito dispendioso e a dispersão de meios, sobreposição de territórios, sobreposição de competências, causam grandes e graves conflitos de interesse institucional e confundem os cidadãos e estrangeiros. Ninguém lucra com este tipo de confusão nas competências da segurança interna.

Já É Tempo

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

El dourado dos criminosos, malfeitores, marginais e parasitas

 É necessário tomar medidas, nenhum país deve permitir que o seu território seja dominado por bandidos.

Se um, qualquer, país ganha fama de humanista com os malfeitores, marginais, criminosos, é para lá que eles vão.

Se um país ganha fama de ter uma justiça branda, penas leves, empatia com os bandidos, então atrai a corja do mundo.

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Se houver um país em haja empatia pelo criminoso, o trato amistoso ao bandido, os direitos dos marginais e das máfias, as penas reduzidas, então é para lá que os criminosos e malfeitores do mundo querem ir, esse país passa a ser o seu refúgio, o seu el dourado.

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Onde é o el dourado dos criminosos, malfeitores, marginais e parasitas?


Se os criminosos, malfeitores, marginais e parasitas do mundo ficarem convencidos que há um país onde ficam a salvo, ou têm direitos especiais ou tem penas brandas, então esse será o seu refúgio.


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Alguma coisa precisa ser feita.

Direitos e deveres iguais para todos.

Quem não cumprir os deveres perde direitos.

As leis e as regras de cada país são para cumprir, pelos cidadãos e pelos estrangeiros.

Em qualquer país, os estrangeiros têm de ser capazes de garantir o seu sustento, com o seu rendimento, com o seu mérito ou com o seu trabalho honesto. Caso contrário, não tem lugar no país que o recebeu. 

 Os marginais, malfeitores, delinquentes, bandidos e parasitas não são bem-vindos em nenhum país. Cada país deve lidar com os seus.

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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Sociedade - os cidadãos que cumprem, que fazem a sua parte, são premiados?

 A sociedade premeia os cidadãos cumpridores, que fazem a sua parte?

Ou o prêmio vai para os mal comportados?

Quando se prioriza as famílias numerosas, sem recursos, sem trabalho, sem rendimentos, sem vontade de trabalhar nem de cumprir regras, estamos a premiar esse comportamento, estamos a incentivar ao surgimento de cada vez mais parasitas do sistema.

O prêmio devia ser para o cidadão cumpridor das leis e das regras, os direitos deviam ser para os que se esforçam, que trabalham, que estudam, que escolhem o bem, em vez da marginalidade.

Senão está tudo ao contrário.

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É com agrado que verifico que este meu comentário foi lido e com like de 496 pessoas.

Por outro lado é com tristeza, verificar que está minha análise estará muito acertada, pois os sinais de apoio aos que alegadamente mais necessitavam, em detrimento de também apoiar as famílias, que melhor educação poderiam dar aos seus filhos, criou um ciclo vicioso de engrossar as famílias carentes de apoios do Estado Autarquias e segurança social, que por ali sentirem ser uma "via verde" para obtenção de casa, de creche, de médico de família, de subsídio e de toa a atenção e apoio.

Já É Tempo 

De darmos um sinal que apoiamos em primeiro lugar, quem se esforça, quem cumpre as regras e leis, quem faz a sua parte e contribui para um país mais próspero e uma sociedade melhor.

In: 

https://www.facebook.com/share/p/1F5e4SESMg/



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Desenvolvimento do país, por onde?

 O primeiro pilar do desenvolvimento de qualquer país é a segurança.

Segurança activa:

1. Segurança interna: Policia e Proteção Civil, Justiça,

2. Segurança Externa: Forças Armadas,

Segurança passiva:

1. Infraestruturas: Escolas, Hospitais, Estradas, Eletricidade, Água, Comunicações, Saneamento,

2. Economia: Rede Distribuição, Agricultura, Fábricas, Comercio.

Um país falha quando o Estado não oferece estabilidade ao povo, quando falha a confiança.

domingo, 3 de agosto de 2025

O IP3 e a necessidade de autoestrada de Coimbra a Viseu

 O IP3 e a necessidade de autoestrada de Coimbra a Viseu 

É necessário imprescindível e inadiável a construção de uma autoestrada nova de raiz de Coimbra a Viseu.

O IP3 não é transformável em perfil de autoestrada, uma vez que serpenteia o rio e várias localidades, tem umas habitações na proximidade e vários viadutos e pontes.

É mais barato e mais eficiente construir uma autoestrada totalmente nova a sul do Mondego.

O IP3 é uma estrada perigosa face ao tráfego intenso, nomeadamente autocarros, camiões e veículos cheios de famílias que chegam do estrangeiro e que partem para destinos internacionais.

Já É Tempo 


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Arrendamento de casa - confiança no sistema

 Rendas muito caras, poucas casas para arrendar. Esse problema existe porque: 1. há falta de confiança no mercado de arrendamento, pois muit...