É necessário o repovoamento do interior.
Que medidas foram tomadas neste século para inverter a desertificação das aldeias do interior profundo e esquecido? +-0
É necessário, imprescindível e inadiável estabelecer incentivos para que as pessoas fiquem ou regressem às aldeias.
Deve ser criada a lei da "dupla insularidade" para as aldeias que perderam mais de 10% de habitantes nos últimos censos, ou mais de 20% nos últimos 30 anos.
Isenção de IMI e IMT por 10 anos;
Menos 5% IRS e IVA;
Loteamento gratuito para crescimento das aldeias com casas de habitabilidade moderna, acessibilidade, com mobilidade facilitada, ruas largas, praça de 5.000 m² em cada aldeia para estacionar e servir de refúgio em caso de necessidade. Estabelecer uma faixa de 100 metros sem floresta à volta das aldeias, com até 200 árvores resistentes ao fogo por ha.
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=ALERTA Grave=
Repovoamento do interior de Portugal Já
O Estado, os Governantes, Os Municípios têm que ouvir os gritos de terror do povo, as pessoas apavoradas todos os verões. O interior do país está cercado de floresta e quando arde ninguém é capaz de acudir.
No início do século XX Portugal tinha 2% de área de floresta.
Hoje tem cerca de 40% de área de floresta, uma das maiores percentagens do mundo.
In: https://ensina.rtp.pt/explicador/floresta-portuguesa/
https://sol.sapo.pt/2011/01/01/area-de-floresta-cresceu-75-em-100-anos/
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Portugal é um dos países da Europa com mais área florestal, em termos percentuais. Portugal é um dos países do mundo com mais percentagem de área florestal, dos que têm mais dias de sol e mais dias sem chuva por ano.
Portugal tinha menos de metade das florestas há 100 anos.
Com a agravante de termos abandonado o interior do país à sua sorte, centenas ou milhares de aldeias em desertificação demográfica, maioria dos residentes são idosos e doentes.
Não há uma medida para atrair pessoas para o interior (dupla insularidade).
Há necessidade urgente imprescindível e inadiável de criar medidas de proteção das populações:
1. Criação obrigatória de uma faixa de 100 metros ao redor das aldeias e vilas, sem floresta; (até 200 árvores por ha, com compensação aos proprietários de 1.000€/há sem burocracia e alcavalas);
2. Criação de uma praça e estacionamento de 5.000 m² em cada aldeia;
3. Alteração do PDM para permitir que haja novos loteamentos com acessibilidade e mobilidade facilitada para urbanização gratuita e rápida a fim de se poder construir fora dos amontoados de casinhas com ruelas apertadas e sinuosas.
4. Isenção de IMT e IMI por 10 anos nas aldeias que perderam mais de 20 % da população nos últimos 30 anos ou mais de 10% nos últimos censos;
5. Projetar nova urbanidade nas aldeias para os próximos 2 ou 3 décadas, com condições modernas de habitabilidade, acessibilidade e mobilidade facilitada, repovoamento do interior profundo do país que foi esquecido e abandonado à sua sorte durante os últimos 40 anos.
6. Isenção total de custas para construção de casas novas em zonas com espaço para estacionar, acessibilidade e mobilidade facilitada, ao contrário do o PDM actual que confina as populações às zonas antigas das aldeias sem condições de habitabilidade moderna, acessibilidade e mobilidade facilitada, nem estacionamento; (parece que o Município e Autarquias em conluio com a CCDR-centro e o assobiar para o lado do Estado, querem que as pessoas maioria idosas que ainda resistem e moram nas aldeias do interior profundo de Viseu e outros distritos, são para extinção e por isso as abandonaram à sua sorte, vejam que ainda cá estamos);
7. Diminuição do IVA em 5%, diminuição do IRS (por 10 anos) nas freguesias do interior profundo do Portugal, que tenham perdido mais de 30% da população em 30 anos ou mais de 10% nos últimos censos.
Ou querem acabar com o interior do país? Medidas extraordinárias já.
Já É Tempo
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