quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Incêndios, interior abandonado, aldeias em desertificação demográ, repovoamento do interior fica

É necessário o repovoamento do interior.

Que medidas foram tomadas neste século para inverter a desertificação das aldeias do interior profundo e esquecido? +-0

É necessário, imprescindível e inadiável  estabelecer incentivos para que as pessoas fiquem ou regressem às aldeias.

Deve ser criada a lei da "dupla insularidade" para as aldeias que perderam mais de 10% de habitantes nos últimos censos, ou mais de 20% nos últimos 30 anos.

Isenção de IMI e IMT por 10 anos;

Menos 5% IRS e IVA;

Loteamento gratuito para crescimento das aldeias com casas de habitabilidade moderna, acessibilidade, com mobilidade facilitada, ruas largas, praça de 5.000 m² em cada aldeia para estacionar e servir de refúgio em caso de necessidade. Estabelecer uma faixa de 100 metros sem floresta à volta das aldeias, com até 200 árvores resistentes ao fogo por ha.


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=ALERTA Grave=

Repovoamento do interior de Portugal Já 

 O Estado, os Governantes, Os Municípios têm que ouvir os gritos de terror do povo, as pessoas apavoradas todos os verões. O interior do país está cercado de floresta e quando arde ninguém é capaz de acudir.

No início do século XX Portugal tinha 2% de área de floresta.

Hoje tem cerca de 40% de área de floresta, uma das maiores percentagens do mundo.

In: https://ensina.rtp.pt/explicador/floresta-portuguesa/

 https://sol.sapo.pt/2011/01/01/area-de-floresta-cresceu-75-em-100-anos/

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 Portugal é um dos países da Europa com mais área florestal, em termos percentuais. Portugal é um dos países do mundo com mais percentagem de área florestal, dos que têm mais dias de sol e mais dias sem chuva por ano.

Portugal tinha menos de metade das florestas há 100 anos.

Com a agravante de termos abandonado o interior do país à sua sorte, centenas ou milhares de aldeias em desertificação demográfica, maioria dos residentes são idosos e doentes.

Não há uma medida para atrair pessoas para o interior (dupla insularidade).

Há necessidade urgente imprescindível e inadiável de criar medidas de proteção das populações:

1. Criação obrigatória de uma faixa de 100 metros ao redor das aldeias e vilas, sem floresta; (até 200 árvores por ha, com compensação aos proprietários de 1.000€/há sem burocracia e alcavalas);

2. Criação de uma praça e estacionamento de 5.000 m² em cada aldeia;

3. Alteração do PDM para permitir que haja novos loteamentos com acessibilidade e mobilidade facilitada para urbanização gratuita e rápida a fim de se poder construir fora dos amontoados de casinhas com ruelas apertadas e sinuosas.

4. Isenção de IMT e IMI por 10 anos nas aldeias que perderam mais de 20 % da população nos últimos 30 anos ou mais de 10% nos últimos censos;

5. Projetar nova urbanidade nas aldeias para os próximos 2 ou 3 décadas, com condições modernas de habitabilidade, acessibilidade e mobilidade facilitada, repovoamento do interior profundo do país que foi esquecido e abandonado à sua sorte durante os últimos 40 anos.

6. Isenção total de custas para construção de casas novas em zonas com espaço para estacionar, acessibilidade e mobilidade facilitada, ao contrário do o PDM actual que confina as populações às zonas antigas das aldeias sem condições de habitabilidade moderna, acessibilidade e mobilidade facilitada, nem estacionamento; (parece que o Município e Autarquias em conluio com a CCDR-centro e o assobiar para o lado do Estado, querem que as pessoas maioria idosas que ainda resistem e moram nas aldeias do interior profundo de Viseu e outros distritos, são para extinção e por isso as abandonaram à sua sorte, vejam que ainda cá estamos);

7. Diminuição do IVA em 5%, diminuição do IRS (por 10 anos) nas freguesias do interior profundo do Portugal, que tenham perdido mais de 30% da população em 30 anos ou mais de 10% nos últimos censos.

Ou querem acabar com o interior do país? Medidas extraordinárias já.

Já É Tempo 

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