sábado, 26 de julho de 2025

Discriminados - muito grave

= Discriminados = 
     muito grave 

O Estado português discrimina PSP.

 Os policias da PSP chegam à reforma com menos 20% (média) que os homólogos da GNR e Forças Armadas:

In: 
AGO2025: https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/07/128000000/0016500198.pdf
JUL2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/06/109000000/0010400130.pdf
JUN2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/05/087000000/0010500138.pdf
MAI2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/04/068000000/0013400169.pdf
ABR2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/03/046000000/0007500119.pdf
MAR2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/02/027000000/0016400211.pdf
FEV2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/01/006000000/0038100429.pdf
JAN2025
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2024/12/237000000/0013600175.pdf

https://www.cga.pt/listamensalDR.asp

sexta-feira, 25 de julho de 2025

O conceito e o significado da palavra

 


 a língua portuguesa deve ser usada segundo o significado da palavra com o seu conceito, vide dicionário da língua portuguesa.  Ninguém pode ser criticado muito menos punido por usar a palavra com o significado do acto ou seu autor
-Violação é cometida pelo violador ou estuprador;
-assacinato é feito pelo assassino;
-furto pelo ladrão ou gatuno ou larápio;
-roubo pelo assaltante/bandido/malfeitor;
-desacatos, violência, importonuio da vida em sociedade são os vândalos,/ delinquentes;
Todos são marginais ou pulhas.
É um erro craso e desrespeitar todos os outros quando se nomeiam os marginais com "jovens" ou outro nome qualquer.
É a banalização do crime, como se fosse normal todos os "jovens" fazerem o mesmo, e estes "coitados" tiveram azar de serem apanhados. Isto é absolutamente errado e lamentável.


quarta-feira, 23 de julho de 2025

Acrónimo KISS

 Há 12 anos estava na fila gigante em Sete Rios, para renovar o cartão de cidadão, de manhã antes de abrir a loja do cidadão. 

Vejo um Sr. Idoso cair, saí da fila e fui em seu auxílio. Apresentava-se muito pálido, olhar perdido, não dizia coisa com coisa, voz enrolada. Telefonei para o 112, estive 1 hora ao telemóvel, a enfermeira deu-me vários raspanetes. Dizia para perguntar a idade ao sr., se ele tinha alguma doença crônica, se sentia dores, se queria ir ao hospital, se, se, se,

A ambulância chegou uma hora e meia depois.

É exasperante, é exaustante, é desmotivador, é revoltante.

Entretanto apareceram 2 Agentes da PSP, quando eu disse que estava há 1 hora ao telemóvel, disseram que era o normal.

Alguma coisa tem que mudar.

Al Gore dizia nas 1ªs Conferências do Estoril que era preciso simplificar todos os processos, aplicar o acrónimo "KISS - Keep It Simple Stupid".

E é mesmo preciso, imprescindível e inadiável.

segunda-feira, 21 de julho de 2025

PSP Low cost

 Diz que a PSP é a polícia com a média de idade mais alta do mundo.

Ainda há quem fique admirado por não haver candidatos. Comparem os valores de reforma que são publicados no DR, com as outras forças de segurança e armadas, com os serviços de segurança, nacionais e estrangeiros, facilmente entenderão. Ah e veja-se as instalações inadequadas e insalubres onde trabalham, dignidade da função (-1%).


Se analisarmos as listas de aposentados constatamos facilmente qual é a polícia Low Costa de Portugal.

Nem é preciso comparar com os serviços de segurança portugueses, muito menos com a vizinha Espanha ou com a média da União Europeia.


Média da aposentações das Forças Armadas/GNR/PSP:

Oficiais das F.A.= 3.988€

Oficiais da GNR = 3.767€

Oficiais da PSP = 2.668€

**

Sarg F.A. = 2.566€

Sarg GNR = 2.624€

Chefes PSP= 2.170€

***

Praças GNR = 2.133€

Agentes PSP = 1.700€

 A PSP ganha o prêmio da polícia Low Cost€ 😭

Oficiais da PSP -29%

Chefes da PSP -19%

Agentes da PSP -20%

do que os homólogos da GNR.


Quem tem dúvidas de que a PSP perdeu toda e qualquer atratividade, como carreira, nos últimos 30 anos? Só por amor à camisola ou para muito distraídos.

Ainda há quem se espante pela desmotivação? 

Ainda há quem se admire por faltar candidatos?

Ainda há quem se surpreenda pela indignação?


In: DR 2ª série, nº 128 de 07JUL2025, Aviso nº 16.705/2025/2


***

Estado português trata a PSP como bastardos.

Os profissionais da PSP, Homens e Mulheres que servem o país numa das mais nobres funções, são desconsiderados e menosprezados pelo Ministério da Administração Interna e pelo Estado Português.

No final da sua vida activa tem reformas 20%, em média, inferiores às do pessoal da GNR e Forças Armadas.

Veja-se as listas de aposentados:
https://www.cga.pt/listamensalDR.asp

JAN2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2024/12/237000000/0013600175.pdf

FEV2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/01/006000000/0038100429.pdf

MAR2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/02/027000000/0016400211.pdf

ABR2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/03/046000000/0007500119.pdf

MAI2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/04/068000000/0013400169.pdf
JUN2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/05/087000000/0010500138.pdf
JUL2025:
https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/06/109000000/0010400130.pdf

AGO2025: https://files.diariodarepublica.pt/2s/2025/07/128000000/0016500198.pdf

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terça-feira, 15 de julho de 2025

A propósito dos direitos

 Pactuar com a ilegalidade e fomentar o sentimento de impunidade.

Parasitas, cada país cuide dos seus, já cá há muitos há 4 séculos. Famílias inteiras que nunca trabalharam, nem querem, mas "têm direito a saúde, educação, casa", tudo à borla. Isso nem é o pior, para além disso vivem a infernizar todos quantos os mantêm.

Se forem apanhados a gamar, a vandalizar, a desrespeitar todas as regras e leis, aqui d'el Rei que são perseguidos, são vítimas da sociedade.

Bolas, também é demais.


***

Portugal deve receber os imigrantes que queiram melhorar a vida da sua família, com o salário do seu trabalho.

Portugal precisa de pessoas que contribuam para o crescimento e desenvolvimento do país, a esses deve ser dadas todas as condições possíveis para se integrarem.

Quem vai para outro país deve respeitar a cultura, a história, as regras e leis.

Assim fica óbvio que essas pessoas devem ser bem recebidas e respeitadas.

Os marginais, rufias, delinquentes, criminosos e parasitas, cada país que ature os seus.

É uma questão de justiça.


***

A exploração da "compaixão e humanidade" alheia poder ser, infelizmente, para alguns, muitos, um modo de vida, um negócio.

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Houve muita coisa que era crime e deixou de ser por "decreto", por exemplo: consumo de droga, posse de pequenas doses, furto de auto-rádio, cheque sem cobertura, etc.

Há ainda a convicção de que não adianta apresentar queixa ou denunciar, alguns furtos, roubos, injúrias, ameaças, intimidação, coação, bullying, opressão laboral, assédio moral na profissão. 

O processo é demorado, é considerado "2º prejuízo", muitas vezes a vítima denunciante sofre retaliações, é perseguida, é ostracizada pelos pares por medo de conotação.

Quando os demorados processos chegam ao fim e a justiça funcionou a sentença é muitas vezes só repor o prejuízo causado, sem ter em conta o que foi gasto e perdido com todo o processo, que na maioria das vezes é muito superior ao dano inicial. O prevaricador, ainda que condenado, sai com sorriso de impunidade, por ter infligido ainda mais prejuízo e medo á vítima. Quantas vezes, se gabam, de imediato: - "é para aprenderem, é para saberem que não se devem meter connosco, quem se mete comigo, quem se mete connosco Leva" e "vou-te mAtar,... o gato".

Veja-se o aumento exponencial do sentimento de impunidade de muitos rufias, de muitos grupos de marginais, de muitos grupos de parasitas, de muitos grupos de criminosos que fazem do "pequena criminalidade diária" o seu modo de vida, vasta sair à rua, ir à praça, à feira, aos centros comerciais, à praia, à diversão noturna e olhar, e ver.

O pior é que nos habituamos, achamos normal, que em todas as cidades, vilas e aldeias haja esse tipo de gente, que passa a vida a enganar os outros, furtar, burlar, roubar, intimidar, amedrontar. Muitas vezes há até um "movimento" de pena de empatia por alegada "compaixão" pelo criminoso profissional, essa humanidade bacoca que esquece por completo as vítimas.

Já É Tempo.


***

terça-feira, 8 de julho de 2025

As regras são só para alguns, sempre.

 Num país em que não é possível fazer aplicar as regras a todos.

Porque alguns grupos, algumas famílias vivem, desde sempre, à margem de qualquer lei, fora das regras, com total sentimento de impunidade.

O problema é muito profundo. É estrutural, muitos grupos, muitas famílias, vivem há muito tempo, talvez desde sempre, à margem da lei. Sem que sintam qualquer incomodo, qualquer dano no seu negócio ilegal, na sua vida marginal.

São muitos, organizados, com ramificações, com hierarquia. Se alguém lhes tentar fazer frente, se sentirem que a lei do país se aproxima, então está tudo estudado. Eis que surge o discurso de vítimas da sociedade, logo depois o da xenofobia, de imediato o da fuga e negação, da obstrução, senão usam a intimidação, a ameaça, a injúria, a vozearia, o total desrespeito por quem tentar fazer cumprir a lei.

No final ganham sempre, porque nada lhes acontece, e eles sabem disso, a lei perdoa-lhes sempre porque são "coisas menores" o desrespeito à lei, viver à margem das regras, viver como parasitas, viver importunando diariamente os outros, intimidando a sociedade e os agentes de autoridade "não é grave".

Por fim, acabam por ser apaparicados, elogiados, postos em relevo nos "abraços fraternos" com "selfies de circunstância" elogiados por serem marginais e parasitas.

E isso não vai mudar, nunca, porque os marginais não querem. Não muda porque o sistema permite a impunidade, porque não há qualquer consequência para os infractores, e eles sabem, e é ainda pior, porque os grupos marginais gozam com isso, riem-se disso. Os grupos marginais intimidam impunemente, tudo e todos, até os agentes e funcionários do estado e das autarquias. Porque o sistema acaba sempre por os compensar, com apoios milionários à tentativa vã de integração, que fingem aceitar, que fingem querer. Mas, não aceitam nem querem. Vivem disso e para isso, vivem da marginalidade e rejubilam em ludibriar o sistema, contornar as leis e desrespeitar todas as regras.

Estão distribuídos em rede por todo o país, apoiam-se e protegem-se contra as leis e regras do país que sugam , que parasitam, que infernizam. É só estar um pouco atento, em todas as vilas, em todas as cidades, em todos os centros comerciais, em todos os supermercados, em todas as lojas. A segurança é a primeira e principal preocupação de qualquer empresário, de qualquer comerciante. Muitos, talvez a maioria, dos furtos, das ameaças, dos danos, das intimidações, não são participados. Porque quando são denunciados, nada acontece aos marginais, nada acontece aos prevaricadores. E uns e outros sabem disso. E depois é pior, a intimidação, a ameaça sistemática, é o "vou-te afogar (...) o gato", vou-te matar (,,,) o gato " e riem, e gozam. E voltam a fazer o mesmo ou pior.

Já É Tempo.


***


Um país em que o legislador faz leis, mas se os políticos responsáveis não tiverem coragem de as fazer cumprir, então é o total sentimento de impunidade.

Pior é se os mais altos responsáveis do país tirarem o tapete às autoridades que tentam fazer cumprir as leis.

Se o legislador achar que uma lei não é para cumprir, muito fácil altera a lei ou revoga.

Ninguém deve estar acima da Lei.


***

Um país onde a ilegalidade compensa.

Quando não há consequências.

Quando se espera perdão pelas infrações.

Quando se apela à compaixão.

Pode ser que tenham um retorno, um prêmio, uma casa que muitos milhares passam toda a vida a pagar.

Então é um sinal para todos os aspirantes à ilegalidade, à marginalidade.

Porque no final cometer ilegalidades não representa grande risco, até pode compensar e muito.

É o total sentimento de impunidade.


***

Há grupos, há famílias inteiras a explorar o el dourado do sentimentos de compaixão e humanidade. Sabem que assim podem viver à margem da lei, podem infringir todo o tipo de regras.

Se forem apanhados, esconder-se atrás dos idosos, das crianças, da alegada miséria. Mas muitos ostentam carros de alta gama, nem sempre roubados, telemóveis de topo, ocupam propriedade alheia, furtam, burlam, intimidam comerciantes, intimidam professores, intimidam agentes de autoridade, intimidam os funcionários das Autarquias, intimidam os funcionários públicos, intimidam o pessoal da área de saúde.

Enfim, correm pouco risco de serem apanhados, porque na maioria das vezes ninguém ousar denunciar, por medo das retaliações, que se fazem sentir de imediato, sem pejo nem vergonha, com ostentação e vozearia. Todos têm que ficar cientes que não lhes podem, nem devem fazer frente.

Mas, no final, se tiverem o azar de serem apanhados, uma em cada dez ou mais infrações, ainda resta o último trunfo, de se fazerem vítimas da sociedade, são perseguidos, são uns coitados, desgraçados, assim grangeiam um coro de apoiantes da tal sociedade que parasitam, os mais altos responsáveis políticos e das classes dirigentes, ouvem os "humanistas" e clamam por perdão e até, por vezes com palavras de empatia e incentivo aos marginais profissionais, aos parasitas profissionais.

Solução?

Não havendo, vai continuar tudo na mesma, transforma-se um país no paraíso dos que vivem à margem da lei e gabam-se disso.

Quem disser algo, é catalogado de imediato de adjetivos de extremista e de falta de humanidade.

***

quarta-feira, 2 de julho de 2025

De novo o uso da burca

 Quando o Kasaquistão dá um excelente exemplo ao mundo na defesa da igualdade de homens e mulheres.

Olha ocidente, és incapaz de defender o direito, a todas as mulheres, de terem rosto, pelo qual todo o ser humano é reconhecido pelos outros.

terça-feira, 1 de julho de 2025

De novo as praxes

 Já É Tempo de acabar com as praxes em todo o lado.

Não é com humilhação, rebaixamento que se fazem melhores seres humanos,

melhores homens, nem melhores mulheres.

Não é com injúrias, ofensas, desrespeito pelos direitos humanos, muito menos com tortura que se treinam militares melhores, polícias melhores, atletas melhores, médicos melhores, advogados melhores, psicólogos melhores, enfermeiros melhores, enfim melhores cidadãos.

Esse exemplo de rir da humilhação do outro não beneficia em nada a sociedade.

***

...o pior é que se chama praxe a tudo.

Acredito num processo de integração praxis, em que o indivíduo vai sendo tratado cada vez com mais elevação até atingir o nível esperado dos profissionais da instituição ou profissão. Sempre com ética, com respeito mútuo, valorizando a capacidade de humanidade e compaixão pelos seus pares e pela população, em especial pelos mais frágeis, bebés, crianças, grávidas, deficientes, idosos, pessoas com mobilidade reduzida, ...

👏🎖️🇵🇹


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In:

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Discriminados - muito grave

= Discriminados =       muito grave  O Estado português discrimina PSP.  Os policias da PSP chegam à reforma com menos 20% (média) que os ho...