terça-feira, 15 de julho de 2025

A propósito dos direitos

 Pactuar com a ilegalidade e fomentar o sentimento de impunidade.

Parasitas, cada país cuide dos seus, já cá há muitos há 4 séculos. Famílias inteiras que nunca trabalharam, nem querem, mas "têm direito a saúde, educação, casa", tudo à borla. Isso nem é o pior, para além disso vivem a infernizar todos quantos os mantêm.

Se forem apanhados a gamar, a vandalizar, a desrespeitar todas as regras e leis, aqui d'el Rei que são perseguidos, são vítimas da sociedade.

Bolas, também é demais.


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Portugal deve receber os imigrantes que queiram melhorar a vida da sua família, com o salário do seu trabalho.

Portugal precisa de pessoas que contribuam para o crescimento e desenvolvimento do país, a esses deve ser dadas todas as condições possíveis para se integrarem.

Quem vai para outro país deve respeitar a cultura, a história, as regras e leis.

Assim fica óbvio que essas pessoas devem ser bem recebidas e respeitadas.

Os marginais, rufias, delinquentes, criminosos e parasitas, cada país que ature os seus.

É uma questão de justiça.


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A exploração da "compaixão e humanidade" alheia poder ser, infelizmente, para alguns, muitos, um modo de vida, um negócio.

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Houve muita coisa que era crime e deixou de ser por "decreto", por exemplo: consumo de droga, posse de pequenas doses, furto de auto-rádio, cheque sem cobertura, etc.

Há ainda a convicção de que não adianta apresentar queixa ou denunciar, alguns furtos, roubos, injúrias, ameaças, intimidação, coação, bullying, opressão laboral, assédio moral na profissão. 

O processo é demorado, é considerado "2º prejuízo", muitas vezes a vítima denunciante sofre retaliações, é perseguida, é ostracizada pelos pares por medo de conotação.

Quando os demorados processos chegam ao fim e a justiça funcionou a sentença é muitas vezes só repor o prejuízo causado, sem ter em conta o que foi gasto e perdido com todo o processo, que na maioria das vezes é muito superior ao dano inicial. O prevaricador, ainda que condenado, sai com sorriso de impunidade, por ter infligido ainda mais prejuízo e medo á vítima. Quantas vezes, se gabam, de imediato: - "é para aprenderem, é para saberem que não se devem meter connosco, quem se mete comigo, quem se mete connosco Leva" e "vou-te mAtar,... o gato".

Veja-se o aumento exponencial do sentimento de impunidade de muitos rufias, de muitos grupos de marginais, de muitos grupos de parasitas, de muitos grupos de criminosos que fazem do "pequena criminalidade diária" o seu modo de vida, vasta sair à rua, ir à praça, à feira, aos centros comerciais, à praia, à diversão noturna e olhar, e ver.

O pior é que nos habituamos, achamos normal, que em todas as cidades, vilas e aldeias haja esse tipo de gente, que passa a vida a enganar os outros, furtar, burlar, roubar, intimidar, amedrontar. Muitas vezes há até um "movimento" de pena de empatia por alegada "compaixão" pelo criminoso profissional, essa humanidade bacoca que esquece por completo as vítimas.

Já É Tempo.


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