Todos têm direito a viver junto da família.
Todos têm direito a habitação digna.
Todos têm direito a trabalhar com a remuneração suficiente para ser autónomo e independente, por forma a serem capazes de manter a sua família, pagar a sua casa, a sua alimentação, e de dar educação e um futuro melhor para os filhos.
Os cidadãos de qualquer país esperam que o seu governo e o Estado criem as condições para que esses direitos sejam possíveis e se realizem, cada um a cumprir a sua parte.
Qualquer país pode decidir se necessita de receber imigrantes legalmente. Caso haja necessidade de mão de obra estrangeira e haja pessoas com as características, capacidade e interesse então esse país deve estabelecer as regras da imigração e apoiar a integração dos que buscam uma vida melhor, sempre no cumprimento das regras e leis do país que receba os estrangeiros.
Simples e de aplicação universal.
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Nenhum país do mundo pode prescindir de receber estrangeiros que acrescentam, com o seu mérito, com a capacidade do seu trabalho honesto. Cada estrangeiro deve ter capacidade para ser autónomo e independente e não viver às custas dos contribuintes do país que o acolhe.
Nenhum país do mundo quer receber estrangeiros que entram para desestabilizar. Os estrangeiros marginais, malfeitores, bandidos, máfias, criminosos e parasitas devem ser devolvidos imediatamente à sua origem. Cada país deve lidar com os seus marginais, delinquentes e parasitas.
É uma questão de sobrevivência das Nações, é uma questão de sustentabilidade, é uma questão de justiça.
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Qualquer imigrante ou expatriado, ou turista deve ser bem recebido em todos os países do mundo.
Todos os países do mundo têm o direito de fazer leis e aplicar, para tornar sustentável e justo todas as comunidades que recebem os visitantes ou as pessoas que pretendem melhorar a vida da sua família com o esforço do seu trabalho ou mérito. A estes tudo deve ser simples, rápido e correto.
Todos os países são livres de exigir, aos que entram no seu território, que cumpram as leis e regras vigentes.
Nenhum país do mundo tem que levar com os estrangeiros criminosos, rufias, máfias, bandidos, que façam modo de vida da criminalidade, terroristas e parasitas. A esses, qualquer país do mundo deve ter o direito e dever de expulsar ou impedir que entrem.
A todos os países deve ser reconhecido o direito de defender o seu modo de vida, a sua cultura e sua história. Não não gostar ou não quiser não vai a determinado país. Sem prejuízo de, no seu país, achar mal o que se faz num terceiro país, e até criticar. A liberdade não dá o direito a ninguém de pôr regras no país que não o seu.
Parece justo para todos.
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Acreditamos que todas as pessoas de bem, em todos os países do mundo, concordam com isto.
É óbvio que os mafiosos, marginais, desrespeitadores das leis, regras e cultura dos outros países, os terroristas, os extremistas, os parasitas, estes todos e se calhar os seus colaboradores e familiares, não vão concordar com isto.
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Quem vai para outro país para trabalhar e melhorar a vida da sua família ou para viver da sua poupança, tem que cumprir certos requisitos:
1. Respeito pela cultura do povo que o recebe;
2. Respeito pela história do país que o recebe;
3. Trabalhar honestamente para ser autónomo ou ter poupança suficiente;
4. Cumprir as regras e leis do país que o recebe;
5. Com estes requisitos cumpridos tem direito a usufruir de toda a estrutura do país que o recebe, tem direito a ser tratado com respeito mútuo.
Parece simples de aceitar, mas parece difícil de aplicar na prática.
Solução quem não cumprir os requisitos/deveres não entra no país ou sai e vai embora. Se não o fizer voluntariamente tem que ser compelido.
Não não entender a força da razão vai perceber a razão da Força.
Nota: isto deve ser aplicado em todos os países do mundo.
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As generalizações são sempre negativas.
Há de tudo, há extremistas de um lado e há-os do outro.
O que uma sociedade de pessoas de bem deseja é não se sentir ofendida, não sentir que está a mais no seu próprio país.
É claro que se aceita e é de louvar que todas as comunidades tenham orgulho na sua história, na sua cultura e nas suas tradições. O que não é aconselhável, talvez inacreditável é que um grupo de pessoas de estrangeiros chegue a um país que os recebe, onde pretendem viver, trabalhar para melhorar a vida da sua família, e levem modos de vida que ofendam ou prejudiquem os povos que lá habitem.
O respeito deve ser mútuo, caso haja choque de modos de vida, devem prevalecer as leis e regras do país. Quem vai para outro país, tem o direito de manter a sua religião, a sua cultura, as suas tradições, não podem é com isso alterar ou prejudicar o modo de vida do país que os acolhe.
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Todos os países devem ter leis amigáveis para as pessoas de bem, com capacidade de ser autónomo e independente, ou com capacidade e vontade de trabalhar para suster a sua família.
Todos os países têm o direito de ter leis que impeçam a entrada de marginais, malfeitores, criminosos e parasitas.
Todos os países têm o direito de expulsar os estrangeiros marginais, malfeitores, criminosos e parasitas, pois cada país deve lidar com os seus.
É o que é justo e sustentável.
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Nenhum país tem capacidade para lidar com os marginais, bandidos e parasitas dos outros países. Cada país trata dos seus.
O governo de qualquer país tem obrigação de tudo fazer para preservar a segurança do seu povo do seu território, para isso tem que criar e aplicar regras e leis que todo o estrangeiro, seja imigrante, turista, nómada digital ou expatriado tem de cumprir. Quem não cumprir as regras e leis do país que o recebeu deve regressar de imediato à precedência.
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