As aldeias do interior profundo de Portugal estão esquecidas e abandonadas.
As aldeias que perderam mais de 10% da população nos últimos censos ou mais de 30% nas últimas 3 décadas, devem ter um regime de exceção, (dupla insularidade).
A aldeia do distrito de Viseu, Beijós perdeu 40% da população em 30 anos, só nos últimos censos perdeu 16%. Deve ser alvo de medidas para inverter o inverno demográfico, como: redução do IVA em 5%< redução do IRS em 5%, isenção do IMT, isenção de IMI durante 6 anos, isenção de taxas e licenças para construção de casas novas ou reconstrução de casas devolutiva, facilidade e rapidez nos loteamentos, loteamentos sem custas de urbanização.
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o interior profundo de =Portugal 🇵🇹 Abandonado= em desertificação.
Quais as medidas previstas para inverter a desertificação das aldeias do interior do distrito de Viseu?
Portugal abandonou as pessoas, maioria de idosos, do interior do país.
Beijós, uma aldeia a 20 km de Viseu, perdeu 40% da população em 30 anos, só nos últimos sensos perdeu 16%.
São necessárias, imprescindíveis e inadiáveis, medidas para atrair pessoas para as aldeias esquecidas.
Muitos dos que partiram há 40 anos gostariam de regressar às suas raízes.
A "dupla insularidade" requer discriminação positiva.
=Proposta=
Para as aldeias que tenham reduzido mais de 20% da população em 2 sensos, é imprescindível:
=Proposta=
- isenção total do IMT;
- isenção de IMI durante 6 anos para construção nova ou reabilitação;
- menos 50% do IMI em todas as casas que estejam em uso;
- licenciamento de construção gratuito e simplificado, em 1 mês e redução de IVA para 6%;
- reabilitação de casas sem custos de licenciamento e sem IVA;
- compra e venda de propriedades sem taxas e sem custas processuais;
- bonificação de 20% do IRS para quem viva de facto na aldeia.
Portugal precisa das aldeias habitadas, do interior com Gente e há muita Gente que quer voltar às suas terras, gozar a reforma que conquistou no Porto, Lisboa, Algarve, Alemanha, França, Suíça, USA e nos restantes países das Comunidades Portuguesas na Diáspora 🌍.
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